Livros sobre cultura organizacional são excelentes fontes de conhecimento para transformar a sua empresa.
Cultura organizacional é o conjunto de princípios, valores e regras que movem um negócio. Ela é essencial para que uma organização construa uma equipe engajada, saudável e alinhada, consequentemente, conquistar mais resultados. Sem ela, falta de produtividade, absentismo, alto turnover e outros problemas passam a ser frequentes na organização.
Aproveite para ler mais sobre cultura organizacional aqui:
- Sinais que você deve transformar sua cultura organizacional
- O passo a passo da transformação cultural
- E-book Guia de Diagnóstico de Cultura
Grandes líderes e gestores do seu próprio negócio ao redor do mundo perceberam a importância da cultura organizacional — e alguns deles escreveram excelentes livros sobre o assunto e podem te ensinar bastante!
Nesse artigo, reunimos 7 indicações de livros sobre cultura organizacional para você ler e transformar sua empresa! Boa leitura…
Além de escritores, os autores também são grandes líderes e gestores do seu próprio negócio, então, sabem exatamente sobre o que estão falando e reconhecerem a importância da cultura na prática.
1. Cultura organizacional e Liderança – Edgar H. Schein
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- Autor: Edgard H. Schein
- Ano de lançamento: 1985
- Indicado para: gestores, líderes, gerentes, coordenadores, profissionais e outros interessados no assunto.
- Nível de conhecimento: Iniciante
- Tipo de leitura: Intermediária
Edgard Schein, um dos pioneiros no que se refere ao estudo da psicologia organizacional e criador do conceito de cultura corporativa, traz neste livro uma visão aprofundada do termo cultura, como ela se forma e como pode ser mudada. Se você quer iniciar o tema de cultura este livro é a pedra fundamental.
Trata-se de uma leitura obrigatória para administradores, recursos humanos e estudantes do tema, além de citar em sua obra outros autores também renomados no que diz respeito a este tema.
O autor fala sobre as tipologias culturais e os níveis de cultura:
- artefatos (estruturas e processos organizacionais visíveis);
- crenças e valores expostos (estratégias, metas, filosofias);
- Suposições básicas (crenças, percepções, pensamentos e sentimentos inconscientes).
Aborda e aprofunda sobre os 4 tipos de cultura:
- Fragmentada – baixa em ambas as dimensões.
- Mercenária – alta em solidariedade, baixa em sociabilidade.
- Comunitária – alta em sociabilidade, baixa em solidariedade.
- Em rede – alta em ambas as dimensões.
Em “Cultura organizacional e Liderança”, o autor traz conceitos de cultura e o papel da liderança na criação, transmissão e mudanças culturais com detalhes de conteúdo, estudos de casos e experiências pessoais vividas por ele.
É como um guia com tudo o que precisamos saber sobre o tema.
2. Clima e cultura organizacional: entender, manter e mudar – Fernando Lanzer
- Autor: Fernando Lanzer
- Ano de lançamento: 2017
- Indicado para: gestores, líderes, gerentes, coordenadores, profissionais e outros interessados no assunto.
- Nível de conhecimento: intermediário
- Tipo de leitura: intermediário
Nesse segundo livro sobre cultura organizacional, Fernando Lanzer fala sobre a aplicação de algumas teorias sobre clima e cultura organizacional no nosso dia a dia do trabalho, assim como também traz muitas outras questões extremamente relevantes, tipo:
- Como se mede o clima?
- Qual a relação da liderança com esse clima organizacional?
- Como são realizadas as pesquisas e apresentados os seus resultados?
Encontramos ainda informações sobre:
- como funcionam teorias conhecidas, como a do iceberg e da cebola de Hofstede e a pirâmide invertida de Schein;
- engajamento da gestão e relação com a liderança;
- ferramentas para a medição do diagnóstico da cultura, como os 7 níveis da consciência de Richard Barrett e o Walking the talk de Carolyn Taylor.
Para completar, o livro aborda temas relacionados à área de Recursos Humanos, como: recrutamento e avaliação de desempenho.
Todo conteúdo é abordado por cases e conceitos bem explicativos e didáticos.
3. Empresas humanizadas: pessoas, propósito, performance – Raj Sisodia, David B. Wolfe, Jag Sheth
- Autores: Raj Sisodia, David B. Wolfe e Jag Sheth
- Ano de lançamento: 2019
- Indicado para: gestores, líderes, gerentes, coordenadores, profissionais e outros interessados no assunto.
- Nível de conhecimento: iniciante
- Tipo de leitura: leve
Esse terceiro livro sobre cultura organizacional oferece grandes insights de empresas consideradas “humanizadas” em seus processos internos e o caminho a percorrer para seguir nesse objetivo.
Ele é um guia para líderes, gestores e pessoas que queiram se aprofundar no tema! Mostra que as pessoas podem encontrar a autorrealização profissional, tendo uma cultura baseada no desenvolvimento humano — e traz diversos cases de sucesso para mostrar como é possível.
Conta com vários cases de sucesso, que mostra ser possível ter um ambiente de trabalho feliz, onde as pessoas trabalhem bem-dispostas e sejam produtivas.
E isso não porque é bom para a imagem da empresa, mas porque essas empresas realmente perceberam o quanto isso é benéfico para todos os stakeholders (acionistas, gestores, funcionários e até mesmo clientes).
Mesmo as empresas bem-sucedidas são carentes do lado emocional, sendo que para se ter sucesso é preciso combinar o lado emocional com a eficácia operacional.
Segundo seus ensinamentos, há vários estilos de cultura dentro de uma empresa:
- Cultura de Aprendizado
- Cultura de Confiança
- Cultura de interconexão e Interdependência
- Cultura de Integridade e Transparência
- Cultura de Lealdade
- Cultura de Respeito
- Cultura de Pertencimento e Unicidade
- Cultura de Cuidado
- Cultura de Diversão.
Nesse caso, é fundamental descobrir o estilo da sua empresa e trabalhar em cima disso, afinal, quando você conhece melhor o cenário interno, é possível traçar estratégias, evoluir, e motivar os funcionários, para que junto à empresa, possam crescer juntos.
Resumindo: empresa humanizada é aquela que sabiamente oferece um bom ambiente de trabalho e condições adequadas para todos os funcionários, deixando-os felizes e satisfeitos, ao ponto de se sentirem tão bem onde estão, que automaticamente trabalham melhor e aumentam sua produção. Isso está enraizado em sua cultura.
4. Um jeito novo de trabalhar – Laszlo Bock
- Autor: Laszlo Bock
- Ano de lançamento: 2015
- Indicado para: gestores, líderes, gerentes, coordenadores, profissionais e outros interessados no assunto.
- Nível de conhecimento: intermediário
- Tipo de leitura: leve
Já pensou descobrir os bastidores da Google, uma das maiores e mais bem sucedidas empresas do mundo? É o que Laszlo Bock, antigo presidente sênior de operações de pessoal do Google, vai contar em “Um jeito novo de trabalhar”.
O autor fala sobre os primeiros passos da empresa, os produtos que o Google possui na qual, muitos deles utilizamos constantemente (Gmail, Maps, Street View, Grupos, as planilhas, e até mesmo o Android, em que muitos celulares necessitam desse sistema operacional para funcionar) e, claro, do principal: sua cultura organizacional.
Não é à toa que essa empresa é uma referência nesse assunto.
Começa pelos benefícios diferenciados (como comida grátis, serviço de lavanderia, possibilidade de levar seu pet para o escritório) e facilidades no escritório (como puffs, bicicletas para poder se deslocar por lá, mesa de jogos, escorregadores, espaço para sonecas, entre outros.).
O mais bacana é que o livro não fala exclusivamente do Google, mas ele também cita exemplos de como é a gestão e a cultura em outras companhias.
Durante o texto, ele sempre cita alguns comentários paralelos que ajudam o leitor a entender o conceito do que ele fala. Ele fala sobre alguns executivos como Henry Ford; sobre Milton Hershey (onde seus feitos não se limitaram apenas aos chocolates); e alguns exemplos em empresas como: Bell Labs, IBM, McDonald’s, Protect & Gamble; e cita alguns pensamentos de autores como Edgard Schein, Adam Grant, entre outros.
Uma dica que a obra menciona é que as pessoas devem escolher se querem ser os fundadores das suas vidas, seja na equipe do trabalho, seja nas suas famílias ou se querem se ver como empregados.
É preciso despertar o sentimento de dono, em que as pessoas têm mais autonomia e liberdade de partilhar ideias e tomar decisões, assim como assumir as responsabilidades de suas ações. Seja você um executivo ou um trainee.
No entanto, como nem tudo são flores, o autor também fala sobre os erros na gestão de pessoas que a empresa cometeu, o que torna a leitura ainda mais necessária, pois nos mostra erros, acertos, dicas e exemplos.
Por todos esses aspectos, “Um jeito novo de trabalhar” é excelente para quem quer bons exemplos de gestão e de cultura empresarial.
5. A regra é não ter regras – Erin Meyer e Reed Hastings
- Autor: A regra é não ter regras – Erin Meyer e Reed Hastings
- Ano de lançamento: 2020
- Indicado para: gestores, líderes, gerentes, coordenadores, profissionais e outros interessados no assunto.
- Nível de conhecimento: iniciante
- Tipo de leitura: leve
Todos já ouviram falar da Netflix. Uma empresa de streaming com mais de 180 milhões de assinantes em 190 países. Aquela que ao apertar um botão na nossa TV smart, ou por outros meios digitais como smartphone, notebook, conseguimos ter acesso a diversos filmes/ séries sem sair do conforto da nossa casa.
Mas o que ela tem a ver com nosso papo de livros sobre Cultura Organizacional? Tudo!
Contudo, a ascensão da empresa não se deve só ao fato do serviço digital que oferecem, pois uma estratégia mal aplicada não se sustenta por muito tempo.
O seu diferencial é a sua cultura organizacional focada no talento das pessoas, na liderança e na liberdade de inovação, que permitiu com que eles pudessem se transformar à medida que o mundo e a necessidade de seus clientes também mudavam.
“A Cultura da Netflix é não ter regras” é um dos lemas por trás do maior streaming do mundo.
Como assim não tem regras? Isso é possível? Sim, na Netflix isso foi possível.
Na história da gestão do Reed Hasting, houve erros até ele encontrar a fórmula para alcançar os acertos, mas, uma vez que ele encontrou, foi colocado em prática.
A cultura de sua organização tem o princípio de “Liberdade com Responsabilidade”, em que, ao invés de simplesmente criar muitas regras de “pode ou não pode” na empresa, ele atraiu grandes talentos com esse “jeito Netflix”, o qual não havia a necessidade de se ter tantos controles para que houvesse o comprometimento dessas pessoas.
Essa cultura de liberdade começou na crise de 2001, quando o CEO precisou fazer um corte de pessoal e manteve só os funcionários excepcionais. Desse modo, os que restaram na empresa se mantiveram engajados e motivados pelo novo ambiente de trabalho cheio de pessoas talentosas que se formou, de modo que todos davam seu melhor e caminhavam juntos rumo ao sucesso da companhia.
Após perceber isso, Reed mantém até hoje essa política de ter os melhores funcionários em troca dos melhores salários, fortalecendo a densidade de talento.
Uma vez que as pessoas são bem recompensadas financeiramente, elas se empenham mais em suas tarefas. Como o autor mesmo, traz no livro: “Para os trabalhos criativos, porém, eles preferem contratar um funcionário excepcional com um salário excepcional, ao invés de contratar várias pessoas com performance mediana”
Os outros benefícios que essa cultura proporciona se torna possível de colocar em prática — não existe a política de férias, por exemplo. Na empresa, as pessoas escolhem quantos dias de folga querem tirar no ano, não precisando necessariamente ser os 30 dias como estamos acostumados.
Quando você tem um time maduro profissionalmente é possível dar mais liberdade com menos cobranças, pois todos sabem das suas entregas e fazem o possível para entregá-las. E, claro, quem não corresponder e usar os benefícios com má-fé corre o risco de ser desligado, visto que esse tipo de mau comportamento não é tolerado na organização, justamente para não “contaminar” o resto da equipe.
Por incrível que pareça, deu muito certo na Netflix e por isso que ela se tornou um exemplo de gestão de pessoas.
Nesse sentido, é importante saber que há vários estilos para se aplicar em uma empresa Cultura Organizacional. Se formos pesquisar a respeito, há vários autores que estudaram essas diretrizes e cada um tem as suas métricas (Walking the talk, o modelo de R. Barrett, modelo OCAI, modelo Denison …).
Por isso, uma consultoria de cultura organizacional como a Santo Caos precisa dominar e estar atualizado nas ferramentas, pois em cultura não há certo ou errado, cada organização tem o seu propósito e vai traçar seus objetivos para alcançá-lo.
6. Nos bastidores da Disney – Tom Connellan
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- Autor: Tom Connellan
- Ano de lançamento: 2010
- Indicado para: gestores, líderes, gerentes, coordenadores, profissionais e outros interessados no assunto.
- Nível de conhecimento: intermediário
- Tipo de leitura: leve
Quem já ouviu falar na Disneyworld?
Conhecida por ser a casa do Mickey Mouse e pelos seus parques temáticos, cheios de brinquedos e encantos, a Disney é um dos maiores parques de diversão do planeta, recebendo anualmente mais de 50 milhões de pessoas e estima que 70% dos frequentadores já o visitaram antes.
O que talvez nem todos saibam é que a Disney não é só conhecida pelos seus parques e shows, mas também pelo seu exemplo em cultura empresarial e gestão de pessoas.
É o que Tom Connellan vai trazer no livro “Nos bastidores da Disney”.
Na empresa, a atenção aos detalhes é levada à risca por todos. Por exemplo, no castelo da Cinderela, as pedras da base são maiores que as do alto para que ele pareça ainda maior. No desenho, quando é mencionado que as filhas da madrasta eram uma verde de inveja e a outra vermelha de raiva, assim também foi pintada nas paredes do parque. Se em um dos hotéis do complexo Disney fizer uma referência a um país, pode ter certeza de que toda a decoração, estrutura e até o paisagismo irão remeter àquela localidade o mais fiel possível.
E o que isso tem a ver com cultura? Primeiramente, tudo ao nosso redor faz parte da cultura. Quando entramos em um lugar, tudo o que vemos nele (as cores, a mobília, a decoração…), como as pessoas nos recebem (se são simpáticas, solícitas, como é o ambiente…), tudo indica como é a cultura do lugar.
A cultura da empresa é o que rege ela.
E é sobre isso que este livro trata.
De uma forma bem didática e humorada, ele relata a história de um grupo de 5 pessoas, profissionais de ramos/ negócios diferentes, indicados para passar alguns dias no parque e conhecer os seus bastidores, ou seja, seu funcionamento interno, sua cultura organizacional, e o que acontece para que a empresa seja reconhecida e seja esse sucesso todo.
É neste estilo de imersão que trabalhamos os projetos na Santo Caos.
Essa história nos faz olhar para dentro da nossa empresa e refletir sobre os valores praticados por ela e o relacionamento que mantemos com nossos clientes.
Um aspecto que quero destacar sobre sua cultura é a forma com que lidam com seus funcionários, chamados de membros do elenco, pois eles são totalmente integrados à cultura do local desde o primeiro contato com a empresa.
Além disso, eles também não medem esforços para treiná-los. Após o período oficial de treinamento, eles vão passar por uma verificação final e, se for necessário, são dados mais alguns dias, para que eles estejam realmente preparados para assumir suas funções.
Segundo as palavras de Tom Connellan,
“Empresas que incentivam o crescimento de seus funcionários têm maiores lucros. Empresas que desestimulam seus funcionários reduzem suas chances de lucro.”
7. Você é o que você faz: como criar a cultura da sua empresa – Ben Horowitz
- Autor: Ben Horowitz
- Ano de lançamento: 2019
- Indicado para: gestores, líderes, gerentes, coordenadores, profissionais e outros interessados no assunto.
- Nível de conhecimento: intermediário
- Tipo de leitura: leve
Nessa obra, o Ben Horowitz levanta uma questão importante para qualquer empresa: como criar e manter a cultura que se deseja para a organização?
A proposta deste livro é diferente dos demais: não é apenas um livro sobre cultura organizacional com cases sobre a cultura aplicada nas empresas.
O autor traz histórias de liderança de negros e outros povos, de diversas épocas, em que mesmo fora de paredes de concreto de uma instituição financeira, os líderes aplicavam a cultura genuína em suas ações, e através desses incríveis exemplos, podemos aplicar nas nossas empresas.
Em Você é o que você faz: como criar a cultura da sua empresa, o Horowitz conta a história de Toussaint de Louverture, um homem de visão que liderou a Revolução Haitiana, a única rebelião bem-sucedida de escravos da história; o autor conta também como o código de honra dos Samurais, o Bushidô, traz lições de valor importantes que também podem ser aplicadas no nosso cotidiano, na nossa empresa, entre outros.
Esses exemplos baseados na História fogem do que estamos acostumados a esperar como exemplos de empresas bem-sucedidas, A obra mostra que cultura está em tudo que nos cerca, e que tudo isso podemos colocar em prática no mundo organizacional.
Louverture, por exemplo, integrou elementos da cultura dos escravos com as da colônia europeia, intensificando a força de seu exército.
Por exemplo, o Bushidô significa “o caminho do guerreiro”. Esse código foi usado no governo do Japão por quase setecentos anos e os samurais fazem parte da cultura japonesa até hoje como um conjunto de práticas, um sistema de virtudes.
Como fala o Ben Horowitz diz,
“E muitos esforços de criação de “valores corporativos” restam totalmente inúteis porque é dada mais ênfase a esses valores do que às ações. Do ponto de vista da cultura, os conceitos não significam quase nada, pois somos o que fazemos.”
O que podemos tirar desse exemplo? Que nada adianta ter quadros nas paredes da empresa com dizeres sobre os seus valores se não forem colocados em prática.
Nesse caso, o código dos Samurais nos traz muitas lições importantes. Ele é definido como o ideal de comportamento do país, e se baseia em 8 virtudes: justiça, coragem, honra, lealdade, benevolência, polidez, autocontrole e sinceridade — e todas elas devem ser levadas ao mundo organizacional.
Além dessas Histórias, Ben Horowitz fala de suas próprias experiências. Ele, como fundador de sua empresa, pesquisou muito sobre Cultura durante algum tempo, e percebeu que muitos CEOs não sabiam nem ao certo sua definição.
Dentre muitos conceitos que tem em sua obra, ele traz uma definição bem interessante sobre cultura:
“Cultura é o modo como a empresa toma decisões quando você não está lá. São os pressupostos que os funcionários usam para resolver os problemas que enfrentam todos os dias. É o modo como se comportam quando ninguém está olhando…”.
Trabalhar a cultura da organização é mais que disponibilizar puffs, ou salas para descanso, isso são regalias. Cultura vai muito além, e é nisso que se baseia seu livro!
E então? O que achou da lista?
Aproveite para salvar a lista de livros sobre cultura organizacional e acrescentar nas suas próximas leituras:
- Cultura organizacional e Liderança – Edgar H. Schein
- Clima e cultura organizacional: entender, manter e mudar – Fernando Lanzer
- Empresas humanizadas: pessoas, propósito, performance – Raj Sisodia, David B. Wolfe, Jag Sheth
- Um jeito novo de trabalhar – Laszlo Bock
- A regra é não ter regras – Erin Meyer e Reed Hastings
- Nos bastidores da Disney – Tom Connellan
- Você é o que você faz: como criar a cultura da sua empresa – Ben Horowitz
Vamos falar sobre cultura organizacional? Fale conosco!