Agora, imagine o contrário: uma empresa onde a comunicação é falha, marcada por ruídos e desinformação. Os colaboradores se sentem desmotivados e desorientados, a produtividade é baixa e os conflitos são frequentes.

A diferença entre esses dois cenários reside na qualidade da comunicação organizacional.

Neste artigo, exploraremos a arte da comunicação nas organizações em detalhes. Abordaremos os diferentes tipos de comunicação no trabalho, suas funções, os desafios enfrentados e as dicas para uma comunicação eficaz.

Ao longo da leitura, você descobrirá como:

• Alinhar os objetivos da empresa com as ações dos colaboradores.
• Motivar e engajar os colaboradores para alcançar resultados excepcionais.
• Promover a produtividade e a eficiência no ambiente de trabalho.
• Resolver conflitos de forma construtiva e fortalecer a coesão das equipes.
• Construir uma cultura organizacional positiva e vibrante.

Prepare-se para mergulhar em um mundo onde a comunicação é a chave para o sucesso!

Tipos de Comunicação no Trabalho

Os tipos de comunicação no trabalho pode ser categorizada em diferentes categorias, cada um com suas características e funções específicas:

Comunicação formal

Caracterizada por canais oficiais e estruturados, como comunicados, memorandos, e-mails formais, relatórios e apresentações. É utilizada para transmitir informações oficiais, diretrizes, políticas e procedimentos da empresa.

Comunicação informal

Ocorre de forma espontânea e não oficial, através de conversas, reuniões informais, e-mails pessoais, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas. Facilita o relacionamento interpessoal entre os colaboradores, a troca de ideias e a resolução de problemas de forma mais rápida e informal.

Comunicação descendente

Flui de cima para baixo na hierarquia da empresa, geralmente da alta gerência para os colaboradores. É utilizada para transmitir decisões estratégicas, objetivos, metas, feedback e instruções.

Comunicação ascendente

Flui de baixo para cima na hierarquia da empresa, dos colaboradores para a alta gerência. É utilizada para fornecer feedback, sugestões, ideias, reclamações e informações sobre problemas e desafios enfrentados pelos colaboradores.

Comunicação horizontal

Ocorre entre colaboradores do mesmo nível hierárquico, em diferentes departamentos ou setores da empresa. Facilita a colaboração, o trabalho em equipe, o compartilhamento de informações e conhecimentos.

Benefícios de trabalhar a comunicação nas organizações

Os tipos de comunicação no trabalho são eficazes nas organizações que envolve a escolha dos canais mais adequados para cada tipo de mensagem, a utilização de uma linguagem clara e objetiva, a escuta ativa e a empatia.

A comunicação clara e transparente contribui para:

• Alinhamento estratégico: garantir que todos os colaboradores estejam cientes dos objetivos da empresa e como suas atividades contribuem para o alcance dos mesmos.
• Motivação e engajamento: criar um ambiente de trabalho positivo e motivador, onde os colaboradores se sintam valorizados e ouvidos.
• Produtividade e eficiência: otimizar o fluxo de informações, reduzir ruídos e retrabalho, e agilizar a tomada de decisões.
• Resolução de conflitos: facilitar a comunicação aberta e honesta, promovendo o diálogo e a resolução de conflitos de forma construtiva.
• Cultura organizacional: fortalecer a cultura da empresa, promovendo valores como a transparência, o respeito, a colaboração e a confiança.

Funções da Comunicação Organizacional

A comunicação organizacional assume diversas funções, entre elas:

• Informativa: transmitir informações relevantes sobre a empresa, seus produtos, serviços, estratégias, mudanças e decisões.
• Instrutiva: fornecer instruções, diretrizes e procedimentos para o desempenho das tarefas e responsabilidades dos colaboradores.
• Persuasiva: convencer os colaboradores a adotar novas ideias, comportamentos ou práticas de trabalho.
• Motivacional: inspirar e motivar os colaboradores a alcançar os objetivos da empresa.
• Integrativa: promover a integração entre os colaboradores, departamentos e setores da empresa.
• Cultural: fortalecer a cultura da empresa e seus valores.

Desafios da Comunicação Organizacional

A comunicação eficaz dentro da empresa também enfrenta diversos desafios, como:

• Ruídos na comunicação: barreiras que impedem a clareza e a compreensão da mensagem, como linguagem inadequada, canais de comunicação ineficazes e falta de feedback.
• Falta de comunicação: ausência de canais de comunicação adequados ou de uma cultura que valorize a comunicação aberta e transparente.
• Comunicação excessiva: excesso de informações irrelevantes ou desorganizadas, que podem sobrecarregar e confundir os colaboradores.
• Conflitos e desinformação: rumores, Ruores, fofocas e informações falsas que podem prejudicar o clima organizacional e a produtividade.
• Falta de feedback: ausência de canais para que os colaboradores expressem suas ideias, sugestões e feedback sobre o trabalho e a empresa.

10 Dicas para uma Comunicação Eficaz nas Organizações

1. Definir objetivos claros: antes de iniciar qualquer comunicação, é importante definir os objetivos que se pretende alcançar.
2. Utilizar linguagem clara e objetiva: evitar jargões técnicos, termos complexos e ambiguidades na comunicação.
3. Escolher o canal adequado: selecionar o canal de comunicação mais apropriado para cada tipo de mensagem, considerando a urgência, a complexidade da informação e o público-alvo.
4. Praticar a escuta ativa: demonstrar interesse e atenção genuína ao ouvir a mensagem do interlocutor.
5. Fornecer feedback construtivo: dar feedback oportuno, específico, direcionado ao comportamento e voltado para a melhoria.
6. Promover a transparência: compartilhar informações relevantes com os colaboradores de forma aberta e honesta, sempre que possível.
7. Valorizar o diálogo: incentivar a comunicação bidirecional, criando oportunidades para os colaboradores expressarem suas ideias, sugestões e preocupações.
8. Investir em treinamento: capacitar os colaboradores em técnicas de comunicação eficaz, como falar em público, escrita profissional, escuta ativa e feedback construtivo.
9. Criar uma cultura de feedback: promover uma cultura onde o feedback seja visto como uma ferramenta de aprendizado e desenvolvimento, e não como uma crítica.
10. Utilizar a tecnologia de forma estratégica: utilizar ferramentas de comunicação digital para facilitar a colaboração, o compartilhamento de informações e a comunicação em tempo real, mas sem negligenciar a importância da comunicação presencial.
11. Liderar pelo exemplo: os líderes precisam ser os principais exemplos de comunicação eficaz, demonstrando as atitudes e comportamentos que esperam dos colaboradores.

Conclusão

A comunicação eficaz é fundamental para o sucesso de qualquer organização. Ao compreender os diferentes tipos de comunicação no trabalho, as funções que ela desempenha e os desafios enfrentados, as empresas podem implementar estratégias e ações para o desenvolvimento de uma cultura de comunicação positiva, transparente e colaborativa. Isso contribuirá para a motivação, o engajamento, a produtividade e o sucesso sustentável da organização.

A comunicação eficaz é uma jornada contínua que exige comprometimento e esforço de todos os envolvidos, desde a liderança até os colaboradores. Ao investirem na comunicação, as empresas investem no seu maior ativo: o seu capital humano. Conte com a Santo Caos para implementar melhores táticas de comunicação no trabalho. Entre em contato conosco!

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Neste artigo, abordaremos as principais dúvidas sobre como dar feedback de forma eficaz, incluindo:

• O que é feedback construtivo?
• Por que o feedback é importante?
• Quais os 3 fundamentos de um feedback?
• Quais os tipos de feedback?
• Como dar feedback positivo?
• Como dar feedback negativo?
• Exemplos de feedback em diferentes situações:
  • Feedback de avaliação de desempenho
  • Feedback para o chefe
  • Feedback para empresa
• Modelo de feedback para te ajudar a começar
• Como criar uma cultura de feedback na empresa

O que é Feedback Construtivo?

Feedback construtivo é uma comunicação honesta e objetiva que visa ajudar a pessoa a melhorar seu desempenho. Ele se concentra em comportamentos específicos e oferece sugestões para desenvolvimento. O feedback construtivo deve ser:

• Específico: Não use generalizações ou críticas vagas.
• Observável: Baseie-se em fatos e comportamentos que você observou.
• Acionável: Ofereça sugestões práticas para que a pessoa possa melhorar.
• Orientado para o futuro: Concentre-se em como a pessoa pode melhorar no futuro, não em erros do passado.
• Respeitoso: Seja cordial e evite linguagem negativa ou ofensiva.

Por que o Feedback é Importante?

O feedback é importante por diversos motivos:

• Melhora o desempenho: Ajuda as pessoas a identificarem seus pontos fortes e fracos e a desenvolverem suas habilidades.
• Fortalece relacionamentos: Cria um ambiente de confiança e comunicação aberta.
• Aumenta a produtividade: Equipes que recebem feedback regular são mais propensas a serem mais eficientes e eficazes.
• Promove o desenvolvimento profissional: Ajuda as pessoas a crescerem profissionalmente e a alcançarem seus objetivos.

Quais os 3 fundamentos de um feedback?

Os três fundamentos de um feedback eficaz são:

1) Clareza e Objetividade

Um feedback eficaz deve ser claro e objetivo, fornecendo informações específicas e mensuráveis sobre o desempenho ou comportamento do indivíduo. Evite generalizações ou críticas vagas, e concentre-se em exemplos concretos e observações diretas.

2) Foco no Comportamento e Resultados

O feedback deve se concentrar no comportamento observado e nos resultados alcançados, em vez de julgamentos pessoais ou características individuais. Isso ajuda a manter o feedback construtivo e centrado em aspectos que podem ser modificados ou melhorados.

3) Construção e Desenvolvimento

O objetivo principal do feedback é promover o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo, portanto, deve ser entregue de forma construtiva e empática. Destaque pontos fortes e áreas de melhoria, oferecendo sugestões práticas e apoio para ajudar o receptor a alcançar seu potencial máximo.

Ao seguir esses três fundamentos, o feedback se torna uma ferramenta poderosa para impulsionar o desenvolvimento pessoal e profissional, fortalecer relacionamentos e melhorar o desempenho geral da equipe.

Quais os tipos de Feedback?

Apesar dos 2 principais Feedback serem o positivo e o negativo, existem diversos tipos de feedback, cada um com suas características e finalidades específicas. Conheça a seguir a fundo os diferentes tipos de feedback:

Feedback Positivo

Focado em reconhecer e reforçar comportamentos e resultados positivos. É utilizado para incentivar e motivar os colaboradores, destacando suas realizações e contribuições para a equipe ou organização.

Feedback Construtivo ou Corretivo

Concentra-se em identificar áreas de melhoria e fornecer sugestões específicas para corrigir comportamentos ou desempenhos inadequados. É entregue de forma respeitosa e empática, com o objetivo de ajudar o indivíduo a crescer e desenvolver suas habilidades.

Feedback 360º

Coletado de diversas fontes, incluindo supervisores, colegas de trabalho, subordinados e até mesmo clientes. Esse tipo de feedback oferece uma visão abrangente do desempenho do indivíduo, fornecendo insights valiosos para o seu desenvolvimento.

Feedback Formal

Programado e estruturado, geralmente parte de processos formais de avaliação de desempenho, revisões periódicas ou sessões de coaching. É documentado e pode incluir metas e planos de ação para o futuro.

Feedback Informal

Espontâneo e não planejado, geralmente entregue no dia a dia do trabalho. Pode ocorrer em conversas individuais, reuniões de equipe ou interações cotidianas e oferece oportunidades rápidas de ajuste de comportamento ou reconhecimento.

Feedback Direto

Entregue de maneira clara e explícita, sem rodeios. É específico e objetivo, abordando diretamente os comportamentos ou resultados observados.

Feedback Indireto

Transmitido de forma mais sutil ou implícita, por meio de sugestões, dicas ou observações indiretas. Pode ser utilizado quando há necessidade de abordar assuntos delicados ou sensíveis.

Feedback Contínuo

Fornecido regularmente ao longo do tempo, em vez de em um momento específico. Esse tipo de feedback promove uma cultura de desenvolvimento contínuo e melhoria constante.

Cada tipo de feedback tem sua importância e aplicação específica, e a escolha do tipo certo depende do contexto, do relacionamento entre as partes envolvidas e dos objetivos pretendidos com o feedback.

Como Dar Feedback Positivo?

Ao dar feedback positivo, é importante:

• Ser específico e destacar o que você apreciou.
• Ser sincero e evitar elogios vazios.
• Demonstrar gratidão pelo bom trabalho.
• Fazer o feedback em público, quando possível.

Exemplos de Feedback Positivo:

1. “Gostei muito de como você apresentou o projeto. Você foi claro, conciso e informativo.”
2. “Aprecio sua iniciativa em ajudar o colega com a tarefa.”
3. “Sua atenção aos detalhes é impecável. Você sempre entrega um trabalho de alta qualidade.”

Como Dar Feedback Negativo?

Ao dar feedback negativo, é importante:

• Ser respeitoso e evitar críticas pessoais.
• Focar no comportamento, não na pessoa.
• Oferecer sugestões para desenvolvimento.
• Escolher um momento e local privado para a conversa.

Exemplos de Feedback Negativo:

1. “Notei que você chegou atrasado ao trabalho algumas vezes esta semana. É importante que você se esforce para ser mais pontual.”
2. “Sua participação na reunião foi um pouco tímida. Você poderia ter se envolvido mais na discussão.”
3. “Eu me preocupo com a qualidade do seu trabalho recente. Você poderia se esforçar mais para entregar um trabalho de alta qualidade.”

Feedback de Avaliação de Desempenho

O feedback de avaliação de desempenho é uma oportunidade para fornecer feedback formal ao colaborador sobre seu desempenho durante um período específico. É importante que o feedback seja:

• Baseado em fatos e dados objetivos.
• Alinhado com os objetivos da empresa e da função do colaborador.
• Equilibrado, incluindo feedback positivo e negativo.
• Acompanhado de um plano de desenvolvimento para o colaborador.

Feedback para o Chefe

Dar feedback ao chefe pode ser desafiador, mas é importante para que ele possa melhorar seu estilo de liderança. Ao dar feedback ao chefe, é importante:

• Ser respeitoso e profissional.
• Focar em comportamentos específicos e fornecer exemplos.
• Ser construtivo e oferecer sugestões para desenvolvimento.
• Escolher um momento e local privado para a conversa.

Exemplos de Feedback Positivo para o Chefe:

1. “Aprecio sua abertura para receber feedback. Isso demonstra que você está comprometido em melhorar como líder.”
2. “Sua comunicação clara e transparente me ajuda a entender meus objetivos e a me sentir confiante no meu trabalho.”
3. “Aprecio o seu reconhecimento e incentivo. Isso me motiva a trabalhar duro e a alcançar meus objetivos.”

Exemplos de Feedback Negativo para o Chefe:

1. “Notei que você nem sempre responde aos meus emails de maneira oportuna. Isso pode atrasar o meu trabalho.”
2. “Eu me sentiria mais motivado se você me desse mais feedback sobre o meu desempenho.”
3. “A reunião de hoje foi um pouco desorganizada. Seria útil se você tivesse um plano mais definido para as próximas reuniões.”

Feedback para Empresa:

O feedback para a empresa pode ser dado através de pesquisas de satisfacão, canais de comunicação internos ou diretamente com o RH. Ao dar feedback para a empresa, é importante:

• Ser específico e fornecer exemplos concretos.
• Ser construtivo e oferecer sugestões para melhorar.
• Ser respeitoso e profissional.

Exemplos de Feedback para Empresa:

• “Aprecio os benefícios que a empresa oferece, como plano de saúde e vale-refeição.”
• “Gostaria de ter mais oportunidades de treinamento e desenvolvimento profissional.”
• “Acredito que a empresa poderia melhorar a comunicação interna, criando canais mais eficientes para que os colaboradores possam se comunicar com a liderança.”

Modelo de Feedback:

O feedback é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento individual e profissional. Quando utilizado de forma eficaz, o feedback pode ajudar a melhorar o desempenho, fortalecer relacionamentos e criar um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo.

Este modelo de feedback foi criado para te ajudar a dar feedback de maneira construtiva e eficaz.

O modelo é dividido em cinco seções:

1. Situação: Descreva a situação em que o comportamento ocorreu.
2. Comportamento: Descreva o comportamento específico que você observou.
3. Impacto: Explique o impacto do comportamento na pessoa, na equipe ou na empresa.
4. Sugestão: Ofereça uma sugestão para que a pessoa possa melhorar seu comportamento.
5. Fechamento: Agradeça a pessoa por seu tempo e expresse seu desejo de continuar a trabalhar juntos.

Exemplo de Feedback usando o Modelo

1. Situação: Na última reunião, você não participou da discussão e não deu sua opinião sobre os tópicos abordados.
2. Comportamento: Você ficou em silêncio durante toda a reunião.
3. Impacto: Sua falta de participação impediu que a equipe tivesse o benefício da sua opinião e expertise.
4. Sugestão: Na próxima reunião, faça um esforço para participar mais da discussão e compartilhar suas ideias.
5. Fechamento: Obrigado por seu tempo. Acredito que sua participação ativa nas reuniões contribuirá para o sucesso da equipe.

Dicas para Usar o Modelo

• Seja específico e forneça exemplos concretos.
• Seja construtivo e ofereça sugestões para melhorar.
• Seja respeitoso e profissional.
• Adapte o modelo às suas necessidades específicas.

Como Criar uma Cultura de Feedback na Empresa:

Uma cultura de feedback é um ambiente onde as pessoas se sentem confortáveis para dar e receber feedback de maneira regular e construtiva. Para criar uma cultura de feedback na empresa, é importante:

• Promover a importância do feedback: Explique aos colaboradores como o feedback pode ajudá-los a melhorar seu desempenho e a alcançar seus objetivos.
• Treinar os colaboradores em como dar e receber feedback: Ensine os colaboradores como dar feedback de maneira construtiva e como receber feedback de maneira aberta e receptiva.
• Criar canais de comunicação para feedback: Crie canais de comunicação para que os colaboradores possam dar feedback à empresa, aos seus colegas e aos seus líderes.
• Celebrar o feedback positivo: Reconheça e recompense os colaboradores que dão e recebem feedback de maneira regular e construtiva.

Conclusão

O feedback é uma ferramenta poderosa que pode ajudar a melhorar o desempenho, fortalecer relacionamentos e criar um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo. Ao seguir as dicas deste guia, você pode aprender a dar feedback de maneira eficaz e contribuir para uma cultura de feedback positiva na sua empresa.

Lembre-se:

• O feedback deve ser sempre específico, observável, acionável, orientado para o futuro e respeitoso.
• É importante dar feedback positivo e negativo de maneira regular e construtiva.
• Criar uma cultura de feedback na empresa pode ajudar a melhorar o desempenho geral da empresa.

Esperamos que este guia tenha te ajudado a entender melhor como dar feedback de forma eficaz! Se você ainda tem dúvidas e precisa de orientação sobre como dar feedback, conte com a Santo Caos.

Entre em contato!

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Este artigo pretende mergulhar nas profundezas da comunicação no ambiente de trabalho, explorando suas causas, impactos e soluções. Abordaremos as principais causas que levam à falta de comunicação nas organizações, os efeitos adversos que isso pode ter sobre os negócios e os funcionários, e como exemplos reais podem ilustrar esses desafios. Além disso, discutiremos estratégias práticas para estabelecer uma comunicação eficaz, assegurando que a troca de informações seja clara, transparente e produtiva.

Com o objetivo de fornecer um guia abrangente para profissionais de Recursos Humanos, gestores, líderes empresariais e todos aqueles interessados em melhorar a comunicação dentro das suas organizações, este artigo é mais do que uma leitura informativa – é um passo em direção a um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.

Causas da Falta de Comunicação no Trabalho

A comunicação eficaz no ambiente de trabalho é crucial, mas frequentemente se vê comprometida por uma série de fatores. Esses fatores podem variar desde estruturas organizacionais até questões interpessoais. Vamos explorar as principais causas que levam à falha de comunicação nas organizações.

• Barreiras Hierárquicas: Estruturas rígidas podem criar barreiras na comunicação. Quando os funcionários se sentem incapazes de expressar suas ideias e preocupações livremente, a comunicação fica restrita, levando a mal-entendidos e falta de inovação.
• Falta de Clareza nos Objetivos: Sem objetivos claros e comunicação efetiva desses objetivos, os funcionários podem se sentir perdidos e desmotivados. Isso pode resultar em erros e uma queda na produtividade.
• Tecnologia e Comunicação Digital: Embora a tecnologia tenha facilitado a comunicação, também pode ser uma fonte de confusão. A superabundância de canais digitais e a falta de comunicação face a face podem levar a interpretações errôneas e desentendimentos.
• Falta de Feedback Efetivo: A ausência de feedback regular e construtivo pode deixar os funcionários sem direção e reconhecimento, prejudicando a motivação e o envolvimento.
• Diversidade Cultural e Linguística: Em ambientes de trabalho cada vez mais globais, as diferenças culturais e linguísticas podem ser um desafio, afetando a forma como as mensagens são enviadas e recebidas.

Impactos da Falta de Comunicação

A falta de comunicação eficaz no trabalho pode ter consequências significativas, afetando não só a produtividade, mas também o clima organizacional.

• Erros e Mal-Entendidos: A falta de comunicação clara pode resultar em erros operacionais e mal-entendidos, afetando a qualidade do trabalho.
• Conflitos Internos: A comunicação deficiente pode levar a conflitos entre os membros da equipe, criando um ambiente de trabalho tóxico.
• Baixa Produtividade: Sem uma comunicação eficaz, os funcionários podem se sentir desorientados, o que pode levar a uma diminuição da eficiência e da produtividade.
• Desmotivação dos Funcionários: A falta de comunicação clara e feedback pode levar à desmotivação dos funcionários, reduzindo a satisfação no trabalho e aumentando a rotatividade.

Além dos impactos já mencionados, a falta de comunicação eficaz no ambiente de trabalho pode ter ramificações mais profundas e duradouras, afetando não apenas o funcionamento interno da empresa, mas também sua imagem externa e relacionamento com clientes e stakeholders.

• Prejuízo à Imagem Corporativa: Comunicação ineficaz pode levar a erros que afetam a percepção da empresa pelo público externo. Se as falhas de comunicação interna resultarem em problemas de serviço ao cliente ou falhas na entrega de produtos, a reputação da empresa pode ser seriamente prejudicada.
• Dificuldade na Inovação e Crescimento: Um ambiente onde a comunicação é fraca tende a sufocar a inovação. Sem um fluxo livre de ideias e feedback construtivo, torna-se difícil para as organizações se adaptarem e crescerem em mercados competitivos.
• Impacto na Saúde Mental dos Colaboradores: A longo prazo, um ambiente de trabalho com comunicação ineficiente pode afetar a saúde mental dos colaboradores, levando a situações de estresse e ansiedade. Isso não só afeta a produtividade individual, mas também cria um ambiente de trabalho insalubre.
• Desafios na Gestão de Mudanças: Em períodos de mudanças organizacionais, a falta de comunicação clara pode gerar resistência e confusão entre os colaboradores, prejudicando o processo de transição e a adoção de novas estratégias ou tecnologias.

A comunicação eficiente no local de trabalho, portanto, vai além de evitar mal-entendidos e conflitos; ela é fundamental para manter a saúde organizacional e a capacidade de uma empresa de se adaptar e prosperar em um ambiente de negócios dinâmico.

Exemplos Reais de Falhas de Comunicação e Soluções

A teoria é sempre enriquecida quando complementada por exemplos práticos. Vamos explorar alguns casos reais de falhas de comunicação em empresas e as soluções implementadas para resolvê-las.

Exemplo 1: Lançamento de Produto Mal-Comunicado

Uma grande empresa de tecnologia enfrentou problemas significativos ao lançar um novo produto. A comunicação interna falhou em transmitir detalhes críticos sobre o produto para as equipes de marketing e vendas. Isso resultou em mensagens confusas para o mercado e clientes insatisfeitos. A solução? A empresa revisou seu processo de comunicação interna, garantindo que informações vitais fossem compartilhadas eficientemente entre todos os departamentos antes de qualquer lançamento.

Exemplo 2: Conflito devido a Diferenças Culturais

Uma corporação global enfrentou desafios de comunicação devido à diversidade cultural de sua força de trabalho. Mal-entendidos frequentes entre equipes de diferentes regiões levaram a atrasos e frustrações. A solução foi a implementação de treinamentos regulares em diversidade e inclusão, acompanhados de workshops sobre comunicação intercultural, promovendo um maior entendimento e respeito mútuo entre os colaboradores.

Exemplo 3: Gerenciamento de Crise de Comunicação

Em uma situação de crise, uma empresa do setor de alimentos não conseguiu comunicar efetivamente as medidas que estava tomando para resolver o problema. Isso levou a uma percepção negativa por parte do público e da mídia. A empresa respondeu com uma campanha de comunicação transparente e direta, esclarecendo as ações tomadas e restabelecendo a confiança do público.

Estes exemplos demonstram a importância de uma comunicação eficaz, e como falhas podem ser corrigidas através de estratégias direcionadas. Uma comunicação clara, aberta e adaptativa é fundamental para evitar problemas e melhorar o desempenho organizacional.

Estratégias para Melhoria da Comunicação

Para transformar o ambiente de trabalho e promover uma comunicação eficaz, várias estratégias podem ser implementadas. Estas sugestões práticas visam não apenas resolver problemas existentes, mas também prevenir futuras falhas de comunicação.

• Definição de Metas Claras: Comece estabelecendo metas e objetivos claros para a equipe. Certifique-se de que cada membro entenda não só o ‘o quê’, mas também o ‘porquê’ de suas tarefas.
• Canais de Comunicação Abertos: Promova uma cultura onde os canais de comunicação estejam sempre abertos. Encoraje a equipe a compartilhar ideias e feedbacks, criando um ambiente onde todos se sintam ouvidos e valorizados.
• Treinamentos Regulares: Ofereça treinamentos regulares em comunicação efetiva, incluindo aspectos como escuta ativa, comunicação não-verbal e habilidades interpessoais.
• Ferramentas de Comunicação Apropriadas: Invista em ferramentas de comunicação apropriadas que atendam às necessidades da sua equipe. Isso pode incluir softwares de gerenciamento de projetos, plataformas de comunicação interna, e até mesmo redes sociais corporativas.
• Reuniões Periódicas de Alinhamento: Realize reuniões regulares de alinhamento para garantir que todos estejam na mesma página. Isso é crucial para evitar ruídos e garantir que todos os membros da equipe estejam cientes dos desenvolvimentos recentes.
• Feedback Construtivo: Crie um ambiente onde o feedback construtivo seja a norma. Isso inclui não apenas apontar áreas de melhoria, mas também reconhecer e celebrar as conquistas.
• Atenção à Diversidade Cultural: Em um ambiente de trabalho globalizado, é essencial entender e respeitar as diferenças culturais e linguísticas. Isso pode envolver treinamento em diversidade e inclusão, além de práticas de comunicação adaptadas a diversas culturas.

Implementando essas estratégias, as empresas podem não apenas melhorar a comunicação interna, mas também construir uma cultura organizacional mais forte e coesa, capaz de enfrentar desafios e aproveitar oportunidades em um ambiente empresarial em constante evolução.

Conclusão

Estabelecer uma cultura de comunicação eficiente é mais do que apenas uma estratégia organizacional; é uma transformação essencial para o sucesso e a saúde de qualquer empresa. Valorizar a comunicação eficaz é reconhecer a importância de cada colaborador e a contribuição que eles podem trazer para o crescimento da organização. Ao promover uma cultura de comunicação aberta e transparente, as empresas não só aprimoram suas operações diárias, mas também fomentam um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.

A comunicação eficaz no trabalho vai além de evitar desentendimentos e conflitos. Ela desempenha um papel vital na motivação dos funcionários, na inovação, na gestão de crises e na manutenção de uma imagem corporativa positiva. Investir em comunicação é investir no maior ativo de qualquer organização: seu capital humano.

Neste artigo, exploramos as causas, os impactos e as soluções para a falta de comunicação no ambiente de trabalho. As histórias e estratégias apresentadas servem como um guia para aqueles que buscam não apenas entender os desafios da comunicação no ambiente de trabalho, mas também para aqueles que se empenham em superá-los. Lembre-se, a chave para uma comunicação eficaz reside na clareza, no comprometimento e na abertura para o crescimento e a mudança.

Você se identifica com algum desses cenários de falta de comunicação no trabalho? Conte com a Santo Caos para te apoiar nessa jornada. Entre em contato!

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O que é responsabilidade social

Responsabilidade social é o termo usado para descrever o compromisso que as empresas assumem para contribuir para o bem-estar da sociedade ao seu redor. Ela pode se referir ao investimento de recursos financeiros e humanos para causas sociais, como meio ambiente, saúde, educação e desenvolvimento econômico. Além disso, a responsabilidade social pode também se referir ao tratamento justo dos funcionários, práticas éticas de negócios e respeito aos direitos humanos e de terceiros.

Como sua empresa se beneficia de ações de responsabilidade social?

As empresas beneficiam-se de diferentes maneiras quando adotam ações de responsabilidade social. Primeiramente, elas podem melhorar a imagem da marca e aumentar a satisfação dos clientes. Os consumidores estão cada vez mais preocupados em apoiar empresas que mostram compromisso com uma causa social. Por isso, as empresas que adotam ações de responsabilidade social podem melhorar a imagem da marca e obter mais clientes.

Além disso, as ações de responsabilidade social também beneficiam os próprios funcionários da empresa. Se eles estão envolvidos em ações de responsabilidade social, eles se sentem orgulhosos e mais motivados para contribuir para o sucesso da empresa.

Assim, as ações de responsabilidade social são uma ótima maneira de ajudar a sua empresa a atender às necessidades de seus clientes, melhorar seu relacionamento com eles e proporcionar um ambiente de trabalho positivo para os funcionários.

Tipos de ações de responsabilidade social

As empresas podem realizar diversas ações de responsabilidade social que ajudam a contribuir para a comunidade em que estão inseridas, promovendo um impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. Algumas sugestões são:

●     Doações: As empresas podem doar recursos financeiros ou materiais para instituições de caridade, organizações sem fins lucrativos e comunidades carentes. Isso pode incluir doações de alimentos, roupas, equipamentos, suprimentos médicos ou outros itens necessários.

●     Voluntariado corporativo: As empresas podem encorajar seus funcionários a dedicar algumas horas do seu tempo para realizar trabalho voluntário. Isso pode incluir ações como limpeza de parques, visitas a hospitais, atividades em escolas e outras iniciativas que beneficiem a comunidade.

●     Programas de educação: As empresas podem criar programas educacionais para promover a educação e o desenvolvimento de habilidades de jovens e adultos. Isso pode incluir programas de treinamento para empregos específicos, programas de mentoria ou programas de bolsas de estudo para estudantes.

●     Práticas sustentáveis: As empresas podem implementar práticas sustentáveis para reduzir o impacto ambiental de suas operações. Isso pode incluir a adoção de energias renováveis, a redução do desperdício e a implementação de práticas de reciclagem.

●     Apoio a causas sociais: As empresas podem apoiar causas sociais importantes, como a luta contra a pobreza, a promoção da igualdade de gênero, o combate à discriminação e a defesa dos direitos humanos.

●     Transparência: As empresas podem ser transparentes em suas operações, divulgando informações sobre seus processos de produção, contratação e políticas de responsabilidade social. Isso pode ajudar a aumentar a confiança do público e a promover a ética empresarial.

Essas são apenas algumas ideias de ações de responsabilidade social que as empresas podem realizar. É importante lembrar que as ações de responsabilidade social devem ser parte integrante da cultura empresarial e não apenas uma estratégia de marketing ou uma obrigação legal.

Metodologias de Responsabilidade Social Corporativa

Existem várias metodologias que as empresas podem seguir para implementar a Responsabilidade Social Corporativa (RSC). Algumas das metodologias mais populares incluem:

1. Norma ISO 26000: Esta é uma norma internacional que fornece diretrizes para a RSC. Ela é aplicável a todos os tipos de empresas, independentemente de seu tamanho, setor ou localização. A norma ISO 26000 aborda questões como direitos humanos, práticas trabalhistas, meio ambiente, governança e envolvimento comunitário.

2. Global Reporting Initiative (GRI): O GRI é um conjunto de diretrizes que ajuda as empresas a relatar seus impactos sociais, ambientais e econômicos. As diretrizes do GRI incluem uma série de indicadores que as empresas podem usar para medir e reportar suas práticas de RSC.

3. Sistema B: O Sistema B é uma metodologia que busca promover uma economia mais sustentável e consciente. Ele se concentra em empresas que buscam gerar valor social e ambiental, além de valor financeiro.

4. Teoria dos Stakeholders: A teoria dos stakeholders sugere que as empresas devem considerar as necessidades e interesses de todas as partes interessadas (stakeholders) em suas operações. Isso inclui clientes, funcionários, fornecedores, acionistas, comunidade local e meio ambiente.

5. Capitalismo Consciente: O capitalismo consciente é uma abordagem que defende que as empresas podem ser bem-sucedidas financeiramente e, ao mesmo tempo, criar valor para todas as partes interessadas. Essa metodologia se concentra em uma liderança consciente, cultura empresarial positiva e um propósito maior.

Inclusão no Mercado de Trabalho

A inclusão no mercado de trabalho é uma prática importante de responsabilidade social praticada por muitas empresas. Isso envolve a contratação de pessoas de grupos historicamente marginalizados, incluindo pessoas com deficiência, pessoas LGBTQIA+, mulheres, idosos, refugiados, entre outros.

A inclusão no mercado de trabalho pode trazer diversos benefícios para as empresas, como a diversificação da força de trabalho, a promoção da igualdade de oportunidades, a promoção da inovação e criatividade, além de contribuir para a redução das desigualdades sociais.

Algumas das práticas de inclusão no mercado de trabalho que as empresas podem adotar incluem:

Adotar políticas de diversidade e inclusão

As empresas podem criar políticas que promovam a diversidade e inclusão em suas operações, estabelecendo metas e iniciativas para a contratação de pessoas de grupos historicamente marginalizados.

Investir em treinamento e capacitação:

As empresas podem oferecer treinamento e capacitação para funcionários de grupos marginalizados para que possam desenvolver suas habilidades e competências profissionais.

Fornecer adaptações e acessibilidade:

As empresas podem fornecer adaptações e acessibilidade para funcionários com deficiência, como rampas de acesso, intérpretes de língua de sinais, materiais em Braille, entre outros.

Garantir igualdade salarial

As empresas devem garantir que as pessoas de grupos marginalizados recebam salários iguais e justos em relação a outros funcionários.

Promover um ambiente de trabalho inclusivo

As empresas podem promover um ambiente de trabalho inclusivo, que valorize a diversidade e ofereça igualdade de oportunidades para todos os funcionários.

Conclusão

Como você pode ver, as ações de responsabilidade social são importantes para as empresas, pois ajudam a melhorar sua imagem, a satisfação dos clientes e o ambiente de trabalho. Elas também mostram aos clientes que sua empresa está comprometida com um propósito maior. Com isso, agora que você conhece melhor as ações de responsabilidade social, saiba como tornar sua empresa mais engajada em responsabilidades sociais, com a Santo Caos! Podemos te ajudar. Entre em contato!

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Essa é a base do chamado walk the talk – ou, em português simples, “liderar pelo exemplo”. Uma liderança bem treinada e desenvolvida com certeza será capaz de agir conforme o que a empresa prega e espera, agindo como multiplicadora interna desses comportamentos positivos.

Além disso, as lideranças devem estar aptas a potencializar o desenvolvimento e desempenho do seu time, buscar estratégias para isso, e, para isso, essa liderança também deve ser treinada. O objetivo do treinamento de liderança é para que ela exerça o seu papel da melhor forma possível, e por essas razões, hoje trataremos sobre qual deve ser a dinâmica para treinamento de liderança.

O que é um treinamento de liderança?

Um treinamento de liderança é um programa educacional projetado para desenvolver as habilidades, conhecimentos e competências necessários para exercer uma função de liderança eficaz. Esses programas visam capacitar indivíduos a assumirem papéis de liderança em suas organizações, influenciando positivamente as equipes e contribuindo para o sucesso geral da empresa. O treinamento de liderança geralmente aborda uma variedade de temas, incluindo habilidades interpessoais, tomada de decisões, comunicação, gestão de pessoas, resolução de conflitos, visão estratégica e outras competências relevantes para líderes.

Alguns elementos comuns em um treinamento de liderança incluem:

1. Desenvolvimento de Habilidades Interpessoais: Treinamento para aprimorar habilidades de comunicação, empatia, escuta ativa e construção de relacionamentos eficazes.
2. Gestão de Equipes: Estratégias para formação, motivação e gestão eficaz de equipes, incluindo a compreensão das dinâmicas de grupo.
3. Tomada de Decisões: Desenvolvimento de habilidades de tomada de decisões ponderadas, considerando diversos fatores e avaliando alternativas.
4. Liderança Transformacional: Foco no desenvolvimento de líderes que inspiram e motivam suas equipes para alcançar objetivos além das expectativas.
5. Gestão do Tempo e Prioridades: Estratégias para gerenciar eficientemente o tempo e definir prioridades, considerando tarefas e objetivos estratégicos.
6. Resolução de Conflitos: Habilidades para identificar, abordar e resolver conflitos de maneira construtiva, promovendo um ambiente de trabalho saudável.
7. Desenvolvimento de Visão Estratégica: Capacidade de pensar estrategicamente, definir metas de longo prazo e alinhar as atividades diárias com a visão organizacional.
8. Feedback Construtivo: Aprendizado sobre como fornecer feedback eficaz para ajudar no desenvolvimento individual e do time.
9. Gestão da Mudança: Habilidades para liderar e gerenciar equipes durante períodos de mudança organizacional.
10. Inteligência Emocional: Desenvolvimento da inteligência emocional para lidar eficazmente com emoções próprias e dos outros.

Os treinamentos de liderança podem ser conduzidos de várias maneiras, como workshops, seminários, coaching executivo, e-learning ou programas de desenvolvimento personalizados. Eles são direcionados a líderes atuais e potenciais em diferentes níveis hierárquicos dentro de uma organização. O objetivo é fortalecer as habilidades de liderança, melhorar o desempenho da equipe e contribuir para o crescimento e sucesso sustentável da empresa.

A importância das dinâmicas nos processos de treinamento de liderança

Os treinamentos de liderança são importantes, até mesmo para que haja alinhamento do que se espera dessas pessoas que lideram, além de melhoria de seus atributos já desenvolvidos.

Mas para que isso aconteça de maneira eficiente, é necessário que se tenha certa atenção e como isso será feito para atingir os resultados esperados. 

Ou seja, existem técnicas para que esse treinamento de liderança seja positivo. Provavelmente apenas sentar todos em fileiras ou marcar uma reunião e soltar várias informações por algumas horas não é o melhor método, e é nesse ponto em que tratamos sobre as dinâmicas para treinamento de liderança.

Como o próprio nome sugere, a intenção é que o conhecimento seja passado de forma mais ativa, mas mais que isso, que essas atividades sejam desenvolvidas para o grupo de pessoas que será treinado, de forma pensada.

Porque fazer um treinamento de liderança?

Há várias razões pelas quais fazer um treinamento de liderança pode ser benéfico tanto para os indivíduos quanto para as organizações. Aqui estão algumas razões importantes:

1. Desenvolvimento de Habilidades: Um treinamento de liderança proporciona oportunidades para desenvolver e aprimorar habilidades essenciais de liderança, como comunicação eficaz, tomada de decisões, gestão de equipes e resolução de conflitos.
2. Melhoria do Desempenho Individual e da Equipe: Líderes bem treinados são mais capazes de inspirar, motivar e guiar suas equipes, resultando em um desempenho mais eficaz e produtivo tanto a nível individual quanto coletivo.
3. Aumento da Satisfação e Engajamento dos Funcionários: Líderes que demonstram habilidades de liderança eficazes geralmente criam ambientes de trabalho mais positivos. Isso contribui para a satisfação dos funcionários e seu engajamento com as metas organizacionais.
4. Melhoria na Retenção de Talentos: Líderes eficazes têm a capacidade de desenvolver e reter talentos, pois proporcionam um ambiente de trabalho positivo e oferecem oportunidades de crescimento e desenvolvimento.
5. Adaptação a Mudanças Organizacionais: Em um ambiente de negócios em constante mudança, líderes treinados são mais capazes de liderar suas equipes com sucesso durante períodos de transição e mudança organizacional.
6. Promoção da Cultura Organizacional: Líderes influenciam diretamente a cultura organizacional. Um treinamento de liderança pode garantir que os líderes estejam alinhados com os valores e objetivos da empresa, promovendo uma cultura positiva.
7. Foco em Resultados e Metas: Líderes bem treinados são mais eficazes na definição de metas claras, no alinhamento de esforços da equipe e na obtenção de resultados desejados.
8. Aprimoramento da Comunicação: Habilidades de comunicação são fundamentais para a liderança eficaz. O treinamento pode ajudar os líderes a aprimorar sua capacidade de se comunicar de maneira clara e persuasiva.
9. Desenvolvimento de Inteligência Emocional: A inteligência emocional é uma característica crucial para líderes. O treinamento pode ajudar a desenvolver habilidades emocionais, como empatia e autoconhecimento.
10. Preparação para Desafios Futuros: Líderes bem treinados estão mais preparados para enfrentar desafios e incertezas, contribuindo para a resiliência organizacional.

Em resumo, o treinamento de liderança é uma estratégia valiosa para promover o desenvolvimento pessoal e profissional, melhorar o desempenho organizacional e criar um ambiente de trabalho positivo e produtivo. Ele é essencial para enfrentar os desafios em constante evolução no mundo dos negócios.

Como fazer um bom treinamento de liderança?

Um bom treinamento de liderança deve ser projetado para atender às necessidades específicas dos participantes e da organização. Deve ser relevante, eficaz e envolvente.

Para ajudar você entender a forma correta de como capacitar a liderança da equipe de forma acertiva, trouxemos algumas dicas para fazer um bom treinamento de liderança:

1. Comece com uma avaliação das necessidades. Antes de desenvolver qualquer treinamento, é importante entender as necessidades dos participantes e da organização. Isso pode ser feito por meio de entrevistas, pesquisas ou grupos focais.
2. Defina objetivos claros. O que você espera que os participantes aprendam com o treinamento? Os objetivos devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais.
3. Selecione o conteúdo apropriado. O conteúdo do treinamento deve ser relevante para os objetivos e as necessidades dos participantes. Deve ser baseado em pesquisas e evidências e deve ser apresentado de forma clara e concisa.
4. Use métodos de ensino variados. O treinamento deve ser envolvente e interessante. Use uma variedade de métodos de ensino, como palestras, atividades práticas, jogos e simulações.
5. Forneça oportunidades de prática. Os participantes devem ter oportunidades de praticar as habilidades que estão aprendendo. Isso pode ser feito por meio de exercícios, tarefas e projetos.
6. Forneça feedback. O feedback é essencial para o aprendizado. Forneça feedback aos participantes sobre seu desempenho durante o treinamento e após o treinamento.
7. Avalie o treinamento. É importante avaliar o treinamento para determinar sua eficácia. Isso pode ser feito por meio de questionários, entrevistas ou observações.

Aqui estão alguns temas específicos que podem ser abordados em um treinamento de liderança:

• Comunicação: Habilidades de comunicação eficazes são essenciais para os líderes. Isso inclui comunicação verbal, escrita e não-verbal.
• Motivação: Os líderes precisam ser capazes de motivar e inspirar seus seguidores.
• Resolução de problemas: Os líderes precisam ser capazes de resolver problemas de forma eficaz.
• Tomada de decisão: Os líderes precisam ser capazes de tomar decisões informadas.
• Liderança de equipe: Os líderes precisam ser capazes de construir e liderar equipes eficazes.
• Liderança ética: Os líderes devem agir de forma ética e responsável.

O treinamento de liderança pode ser oferecido de várias maneiras, incluindo cursos presenciais, cursos online, workshops e mentoria. A melhor abordagem para sua organização dependerá das necessidades e orçamento específicos.

Como desenvolver dinâmicas pode ajudar os líderes no processo de treinamento?

Tanto pelos diferentes estilos de cultura que existem nas organizações, como pelo fato de cada pessoa ser única, é válido que essas atividades para o treinamento de liderança sejam bem estruturadas.

De acordo com as metas, posicionamento e valores da empresa, um programa de treinamento comportamental voltado para a liderança pode ser estruturado por meio da elaboração de conteúdos relevantes e das dinâmicas que tratamos a pouco e, para te ajudar com essa tarefa, abaixo te daremos sugestões de como desenvolver uma boa dinâmica para treinamento de liderança.

Como desenvolver dinâmicas de acordo com os perfis de liderança da equipe

Mas de forma mais prática agora: como desenvolver essas dinâmicas?

1. Compreenda o estilo de cultura da sua empresa. Aqui na Santo Caos, nós usamos um método que divide os estilos de cultura em 4 e para se lembrar mais facilmente, pense em RAIO: Regras – que tem a parte operacional bem desenvolvida, planejamento e estabilidade; Apoio – onde o foco é no time interno e seu bem estar, além de questões sociais; Inovação – apresenta altos índices de abertura, espaço para novas ideias e criatividade; e Objetivo – caracterizado por metas claras, agilidade nos processos e rápida resolução de conflitos. Se quiser saber mais detalhes de cada uma, confira aqui.
2. Trace o perfil da liderança. É comum e até provável que essas pessoas tenham uma relação muito profunda com a cultura da própria empresa, especialmente se o desenvolvimento dessa liderança estiver sendo positivo para a empresa.
3. Entenda o que quer desenvolver com aquele treinamento. Ter clareza das habilidades que serão trabalhadas ao longo do treinamento de liderança é essencial.
4. Unifique essas informações e pense em atividades comuns ou simples de serem aplicadas, mas que possam ser relacionadas a reflexões e aprendizados mais profundos. Dessa forma, o conhecimento passado será ainda melhor processado pelo cérebro.

Exemplo:

• Suponha que o estilo de cultura de uma empresa é o Objetivo. Nesse estilo, as pessoas tendem a tomar decisões rapidamente e têm metas muito bem estabelecidas, focando em alcançá-las o mais rápido possível. 
• O perfil da liderança segue esses comportamentos, no entanto perceberam que a velocidade dos processos estava afetando a comunicação. Para tentar resolver o problema, a empresa decidiu oferecer um treinamento de liderança, que envolvesse dinâmicas.
• Com foco em manter a agilidade, mas mostrar que era possível nesse processo, manter uma comunicação clara, desenvolveram a seguinte dinâmica para treinamento de liderança:

1° Passo: Dividiram os líderes em grupos de três pessoas;

2° Passo: Cada grupo teria que fazer um desenho específico, utilizando apenas retas dentro de um prazo de 2 minutos;

3° Passo: Uma das regras, no entanto, era de que parte do grupo – duas pessoas – iria desenhar com os olhos fechados e outra pessoa diria a direção da seta, quando parar, em qual ponto começar a desenhar outra parte e todos os direcionamentos.

4° Passo: Ao longo da dinâmica, as pessoas iriam trocando seus papéis para que todos tivessem todas as experiências: tanto de ser “guiado” por alguém, como por guiar outras pessoas de maneira rápida mas com necessidade de clareza para que o desenho ficasse o melhor possível.

Aplicação no dia a dia:

Ao fim da dinâmica, o grupo pode interagir entre si, para falar como sentiram guiando as pessoas e sendo guiados e como ter direcionamentos claros do que fazer, ainda que dentro de um curto período de tempo, facilitaram a tarefa.

Inclusive, essa é uma dinâmica para treinamento de liderança que pode ser realizada tanto de forma online como presencial, o que ainda facilita a sua aplicação.

Atenção!

Vale reforçar que esse é um exemplo, e que existem diversas dinâmicas que podem ser aplicadas de acordo com a realidade e necessidade daquela empresa. Ou seja, não são “fórmulas prontas”, mas devem ser pensadas, criadas ou adaptadas para as pessoas que serão treinadas.

E aí, o que você acha de dinâmicas para treinar lideranças?

Contrate um treinamento de liderança da Santo Caos

Se você quer melhorar o engajamento da sua equipe, o treinamento para a liderança é o melhor ponto de partida para sua empresa e Santo Caos pode te ajudar!

Desde 2013, já atendemos mais de 120 grandes clientes, transformando a relação entre colaboradores e empresas para gerar mais satisfação e melhores resultados. Podemos ajudar sua organização a desenvolver, transformar e disseminar os pilares essenciais do seu negócio.

Quer saber mais? Entre em contato com a gente!

Aqui na Santo Caos, nós te ajudamos desde diagnósticos até a criação e implantação de estratégias para engajamento, cultura organizacional, comunicação interna e diversidade&inclusão!

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Sabemos que cada contexto requer um tipo de interação e que nem sempre é necessário (ou possível) responder em tempo real. Sendo assim, preparamos este artigo em que explicamos tudo sobre comunicação síncrona e assíncrona. Neste artigo, você vai aprender o que é comunicação síncrona e assíncrona , qual a diferença entre comunicação síncrona, exemplos de como utilizar assíncrona ou síncrona e como auxiliam na comunicação interna de uma empresa, especialmente no contexto do trabalho remoto. Confira!

O que é comunicação assíncrona e síncrona?

A comunicação síncrona é aquela que ocorre em tempo real e a assíncrona consiste em uma interação que não exige respostas imediatas. 

O primeiro caso pode ser exemplificado por chamadas telefônicas, reuniões presenciais e videochamadas. Já a comunicação assíncrona acontece quando enviamos ou respondemos um e-mail.

Em resumo, A comunicação síncrona é a que ocorre em tempo real, como quando nos reunimos com colegas de trabalho presencialmente ou por videoconferência. Já a comunicação assíncrona consiste em interações que não requerem respostas imediatas, é o que acontece quando enviamos um e-mail.

Nos próximos tópicos, vamos detalhar esses conceitos com mais profundidade. Continue acompanhando nosso artigo. 

Comunicação assíncrona

Conforme mencionamos anteriormente, a comunicação assíncrona está relacionada ao compartilhamento de informações de modo intermitente, ou seja, trata-se de uma interação que não se dá em tempo real.

Quando mandamos um e-mail e recebemos a resposta depois de um intervalo de tempo, estamos inseridos em um contexto de comunicação assíncrona, diferente do que ocorre em uma reunião com os colegas de escritório, ainda que seja on-line.

Também são exemplos de comunicação assíncrona as ferramentas de gerenciamento de tarefas, utilizadas por muitas empresas durante o home office. Entre elas, destacam-se o Operand, o Trello e o Monday. Para utilizar esses recursos, basta entrar nas plataformas e localizar as tarefas a serem executadas. 

Aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, também podem ser uma ferramenta utilizada a favor da comunicação assíncrona. Afinal, possibilitam trocar mensagens em tempo real, mas não é possível garantir que o outro lado responda imediatamente.

Ferramentas como o Google Docs também possibilitam trabalhar utilizando a comunicação assíncrona. Isso porque várias pessoas podem editar o mesmo documento de diferentes localidades e momentos e ainda deixar comentários para os colegas. 

Comunicação síncrona

A comunicação síncrona é a que ocorre em tempo real, seja presencialmente ou não. Uma reunião presencial, um telefonema e uma chamada de vídeo são exemplos de comunicação síncrona, ou seja, nesses casos, o emissor e o receptor estão sincronizados.

Uma conversa por WhatsApp também pode ser uma comunicação síncrona desde que a interação se dê de maneira imediata. 

Mas, como já sinalizamos, esse canal de comunicação também favorece uma interação assíncrona, uma vez que não há como assegurar que o outro lado responda às nossas mensagens logo após recebê-las. 

E é importante tomar cuidado com a pressão pela resposta imediata em meios como esse, pois é um fator que acaba gerando ansiedade.

Comunicação síncrona e assíncrona, qual é a ideal?

Depende do contexto. Em alguns casos, a comunicação síncrona (caracterizada pelas respostas em tempo real), é mais favorável, como debater um tema importante em uma chamada de vídeo, para entender melhor o que a outra pessoa quer comunicar.

Por outro lado, após esse tipo de interação, profissionais frequentemente enviam e-mails para oficializar o que foi dito, adotando a comunicação assíncrona. Assim, ela pode ser importante não apenas para registros, mas também como forma de não depender da outra pessoa para que a mensagem seja enviada e respondida a contento.

Além disso, em uma comunicação síncrona, nem sempre nos expressamos da melhor maneira, afinal, não há tempo para planejar o que dizer e muitos se sentem intimidados nessa situação. 

Qual a diferença entre comunicação síncrona e assíncrona?

A diferença entre comunicação síncrona e assíncrona está relacionada ao tempo em que ocorre a interação entre os participantes. Esses termos são comumente usados no contexto de comunicação digital, como em mensagens eletrônicas, chats online, videoconferências, entre outros. Aqui estão as principais distinções:

Comunicação Síncrona:

Na comunicação síncrona, a interação entre os participantes ocorre em tempo real, ou seja, todos os envolvidos estão online e participam simultaneamente da comunicação. Exemplos comuns incluem chamadas de vídeo, chats em tempo real, reuniões online e telefonemas.

Características:

Interação instantânea.
Respostas imediatas.
Comunicação em tempo real.
Exige a presença simultânea dos participantes.

Exemplos de Comunicação Síncrona:

Videoconferências.
Chat em tempo real.
Telefonemas.

Comunicação Assíncrona:

Já na comunicação assíncrona, a interação não ocorre em tempo real, e os participantes não precisam estar online simultaneamente. As mensagens são enviadas e recebidas em momentos diferentes, permitindo que os participantes respondam quando for conveniente para eles. Exemplos incluem e-mails, fóruns online, mensagens de texto e comentários em documentos compartilhados.

Características:

Não requer presença simultânea.
Respostas podem ser feitas em momentos diferentes.
Comunicação não ocorre em tempo real.
Maior flexibilidade de tempo para os participantes.

Exemplos de Comunicação Assíncrona:

E-mails.
Fóruns online.
Mensagens de texto.
Comentários em documentos compartilhados.

Como utilizar comunicação síncrona e assíncrona como aliadas na comunicação interna?

A utilização de comunicação síncrona e assíncrona de forma complementar pode ser uma estratégia eficaz na comunicação interna de uma organização. Cada forma de comunicação tem suas vantagens e desvantagens, e a combinação de ambas pode atender às diversas necessidades e contextos da equipe. Aqui estão algumas maneiras de utilizar essas abordagens de maneira integrada:

1. Reuniões Virtuais Síncronas: Utilize videoconferências ou reuniões online para situações que exigem interação em tempo real, como discussões estratégicas, brainstorming ou atualizações importantes. Isso permite a participação ativa e imediata dos membros da equipe.
2. Chat em Tempo Real: Mantenha um canal de chat em tempo real para comunicações rápidas e informais. Isso facilita a comunicação instantânea para perguntas rápidas, esclarecimentos ou discussões informais, proporcionando agilidade na troca de informações.
3. E-mails para Comunicações Detalhadas: Utilize e-mails para comunicações mais detalhadas, anúncios formais, relatórios ou informações que requerem uma revisão mais cuidadosa. E-mails são assíncronos, permitindo que os destinatários leiam e respondam quando for conveniente.
4. Fóruns Online e Plataformas de Colaboração: Estabeleça fóruns online ou plataformas de colaboração para discussões mais aprofundadas e compartilhamento de ideias. Isso proporciona um espaço para colaboração assíncrona, onde os membros da equipe podem contribuir em seus próprios horários.
5. Comunicados Urgentes por Meio de Mensagens Instantâneas: Utilize mensagens instantâneas em situações de comunicação urgente. Plataformas de mensagens instantâneas permitem enviar alertas rápidos e notificações importantes para a equipe.
6. Documentação Compartilhada e Colaborativa: Faça uso de documentos compartilhados em plataformas colaborativas para projetos e informações que precisam ser atualizadas e acessadas por diferentes membros da equipe. Isso facilita a colaboração assíncrona em documentos importantes.
7. Treinamentos Online e Webinars: Realize treinamentos online e webinars para capacitação e desenvolvimento da equipe. Essas sessões podem ser síncronas para permitir interação em tempo real, mas também podem ser gravadas para acesso posterior por membros que não puderam participar ao vivo.
8. Enquetes e Pesquisas Online: Utilize enquetes e pesquisas online para coletar feedback e opiniões dos membros da equipe. Isso pode ser feito de forma assíncrona, permitindo que cada membro responda no momento mais adequado.
9. Calendários Compartilhados: Utilize calendários compartilhados para coordenar horários e eventos, facilitando a programação de reuniões síncronas e garantindo que todos estejam cientes dos compromissos.
10. Avisos e Atualizações em Plataformas Internas: Utilize plataformas internas para postar avisos, atualizações e informações importantes de forma assíncrona, garantindo que todos os membros da equipe tenham acesso às informações essenciais.

A integração dessas abordagens proporciona flexibilidade e eficácia na comunicação interna, considerando as diferentes necessidades, estilos de trabalho e preferências da equipe. Essa estratégia permite que a organização se beneficie das vantagens tanto da comunicação síncrona quanto da assíncrona.

Exemplo de como utilizar a comunicação sincrona na comunicação interna

Vamos imaginar uma situação onde a comunicação síncrona é aplicada na comunicação interna de uma equipe. Suponha que uma empresa esteja lançando um novo projeto importante e precisa garantir que todos os membros da equipe estejam alinhados, esclarecendo dúvidas e recebendo feedbacks em tempo real. Neste contexto, a comunicação síncrona pode ser alcançada por meio de uma reunião virtual. Veja um exemplo:

Cenário: A equipe de desenvolvimento de software de uma empresa está prestes a iniciar um novo projeto. Para garantir que todos os membros estejam na mesma página, o líder da equipe decide realizar uma reunião virtual.

Passos:

1. Agendamento da Reunião:
   • O líder da equipe utiliza uma ferramenta de agendamento para marcar uma reunião virtual, garantindo que todos os membros recebam um convite com antecedência. O convite contém detalhes sobre o propósito da reunião, a agenda e o link para participação.
2. Utilização de Plataforma de Videoconferência:
   • A equipe utiliza uma plataforma de videoconferência, como Zoom, Microsoft Teams ou Google Meet, para realizar a reunião. Essas plataformas oferecem recursos como videochamadas, compartilhamento de tela e chat em tempo real.
3. Apresentação do Projeto:
   • Durante a reunião, o líder compartilha uma apresentação sobre o novo projeto. Ele destaca os objetivos, escopo, prazos e a estratégia geral. A equipe pode visualizar a apresentação em tempo real enquanto o líder discute os principais pontos.
4. Discussões Interativas:
   • Os membros da equipe têm a oportunidade de fazer perguntas, esclarecer dúvidas e discutir aspectos específicos do projeto. A comunicação síncrona permite uma interação dinâmica, onde as respostas são fornecidas imediatamente.
5. Feedback Instantâneo:
   • Durante a reunião, o líder da equipe busca feedback instantâneo dos membros sobre o plano do projeto, identificando áreas de preocupação e sugestões de aprimoramento. Esse feedback imediato contribui para a eficácia do projeto desde o início.
6. Compromissos e Próximos Passos:
   • Ao final da reunião, a equipe discute os compromissos individuais, próximos passos e responsabilidades. Isso garante que todos compreendam suas tarefas e estejam alinhados com as expectativas do projeto.
7. Gravação da Reunião (Opcional):
   • O líder da equipe pode optar por gravar a reunião para disponibilizá-la para membros que não puderam participar ao vivo ou para referência futura.

Neste exemplo, a comunicação síncrona foi eficaz para garantir que todos os membros da equipe recebam as informações necessárias, alinhem-se aos objetivos do projeto e contribuam com suas perspectivas em tempo real. Este é um cenário comum em que a interação imediata é crucial para o sucesso do projeto.

Exemplo de como utilizar a comunicação assíncrona na comunicação interna

Agora nós vamos considerar um exemplo de como a comunicação assíncrona pode ser aplicada na comunicação interna de uma empresa. Suponha que a equipe de marketing precise colaborar em um novo plano de campanha, e os membros da equipe estão localizados em fusos horários diferentes. Nesse cenário, a comunicação assíncrona, como o uso de uma plataforma de colaboração online, pode ser eficaz. Veja como isso poderia funcionar:

Cenário: A equipe de marketing de uma empresa precisa colaborar em um novo plano de campanha para um produto. Alguns membros da equipe estão em diferentes fusos horários, tornando difícil coordenar uma reunião síncrona.

Passos:

1. Criação de Espaço de Colaboração Online:
   • Utilizando uma plataforma de colaboração online, como Slack, Microsoft Teams ou Asana, a equipe cria um espaço dedicado para discutir o novo plano de campanha. Esse espaço pode incluir canais específicos para diferentes tópicos.
2. Postagem do Briefing:
   • O líder da equipe posta um briefing detalhado sobre o novo plano de campanha no canal designado. Isso inclui objetivos, público-alvo, mensagens-chave e requisitos específicos.
3. Comentários e Discussões Assíncronas:
   • Os membros da equipe têm a flexibilidade de ler o briefing e comentar quando for conveniente para eles. As discussões ocorrem de forma assíncrona, permitindo que cada pessoa contribua em seu próprio horário.
4. Compartilhamento de Recursos:
   • Os membros da equipe podem compartilhar recursos relevantes, como pesquisas de mercado, inspirações visuais e exemplos de campanhas bem-sucedidas. Esse compartilhamento é feito por meio da plataforma de colaboração.
5. Revisões de Documentos:
   • O documento do plano de campanha pode ser compartilhado na plataforma, permitindo que os membros da equipe revisem e forneçam feedback de forma assíncrona. Cada revisão é registrada e pode ser considerada na próxima etapa do processo.
6. Agendamento de Reunião Opcional:
   • Para esclarecer dúvidas mais complexas ou discutir aspectos específicos, o líder da equipe pode agendar uma reunião online opcional. No entanto, as principais informações e discussões já ocorreram de forma assíncrona.
7. Compromissos e Follow-up:
   • Ao final do processo assíncrono, o líder da equipe resume os principais pontos, destaca os compromissos assumidos por cada membro e define os próximos passos. Essas informações são compartilhadas na plataforma de colaboração.
8. Acesso Histórico de Discussões:
   • Todas as discussões, comentários e recursos compartilhados na plataforma de colaboração ficam registrados, permitindo que os membros acessem o histórico a qualquer momento para referência ou para integrar novos membros à discussão.

Neste exemplo, a comunicação assíncrona permitiu que a equipe colaborasse de maneira eficiente, superando barreiras de fusos horários e garantindo que todos os membros tivessem a oportunidade de contribuir no momento mais conveniente para eles. Isso proporciona flexibilidade e eficácia na comunicação interna.

Sobre a Santo Caos 

Nós, da Santo Caos, somos a primeira consultoria de engajamento do Brasil. Desde 2013, transformamos a relação entre as organizações e seus colaboradores e geramos satisfação, senso de pertencimento, inclusão e uma melhor performance.

Podemos nos orgulhar por contribuir com grandes empresas, como Natura, Amaggi, Claro, Via Varejo, BASF, Raia Drogasil e McDonald’s e já tivemos nossa metodologia validada por mais de 100 clientes em todo o Brasil.

Somos associados à Associação Brasileira de Comunicação Empresarial  (Aberje) e ao Instituto Ethos, e certificados pelo Selo Paulista da Diversidade.

Conclusão

Lendo este artigo, você viu que:

• A comunicação síncrona ocorre em tempo real e a assíncrona consiste em uma interação que não exige respostas imediatas;
• A comunicação assíncrona está relacionada ao compartilhamento de informações de modo intermitente;
• Um e-mail é um exemplo de comunicação assíncrona, assim como interações feitas em ferramentas em gerenciamentos de tarefas e mensagens trocadas por aplicativos como o WhatsApp;
•  Também é possível utilizar a comunicação assíncrona compartilhando arquivos do Google Docs. Nesse caso, várias pessoas podem editar o mesmo documento em momentos distintos;
• A comunicação síncrona ocorre em tempo real, presencialmente, por meio de videoconferências ou ainda utilizando aplicativos que possibilitam a troca de mensagens, como o WhatsApp;
• Tanto a comunicação síncrona quanto a assíncrona podem ser ideais, dependendo do contexto e do objetivo;
• Entre os benefícios da comunicação síncrona e assíncrona, destaca-se a possibilidade de manter os registros das interações;
• Uma das maiores desvantagens da comunicação síncrona é o risco de desrespeitar diferentes fusos horários, interferindo na vida pessoal do colaborador;
• Já a comunicação assíncrona traz como desvantagem a ansiedade gerada pela falta de uma resposta imediata, entre outros aspectos.

Quer saber mais detalhes sobre a comunicação síncrona e assíncrona? Entre em contato conosco.

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Afinal, trata-se de uma ferramenta que tem a importante função de informar a equipe e promover o engajamento dos colaboradores. 

Além disso, utilizar endomarketing nas empresas possibilita manter todos alinhados ao mesmo objetivo, impactando positivamente na produtividade, além de que, esse aumento produtivo se apresenta juntamente com a maior satisfação dos trabalhadores com relação ao seu ambiente de trabalho.

O termo “endomarketing” tem sido cada vez mais conhecido nas empresas, tal como nos responsáveis pelo marketing e pelos recursos humanos das organizações, justamente por apresentar resultados significantes e positivos para diversas empresas, especialmente ao longo dos últimos anos. 

Por essa razão e para que você tenha a oportunidade de conhecer melhor essa ferramenta que tem transformado diversas áreas do trabalho mundial, preparamos este artigo que aborda a importância dessa estratégia de marketing. Mas além disso, também teremos dicas de como aplicá-la nas organizações. Para que você se localize melhor, o nosso texto está dividido por tópicos. São eles:

• Endomarketing conceito

• Como o endomarketing funciona

• Etapas do processo de implantação do endomarketing na empresa

• Aplicação do endomarketing: quais processos internos ela pode facilitar

• A importância do endomarketing nas empresas

• Funções do endomarketing

• Inbound marketing como estratégia de engajamento do time

• Considerações finais

Endomarketing conceito

Também chamado de marketing interno, esse conceito serve para transmitir aos funcionários o que a empresa espera deles em âmbito de:

• Comportamento;
• Ética;
• Valores;
• Comprometimento.

É uma estratégia decisiva para compor um time de colaboradores realmente engajado e dedicado à empresa, que preza pela transparência nas corporações e por resultados efetivos.

Sendo assim, continue lendo nosso texto para saber mais sobre o que é endomarketing, como ele funciona e como pode ser aplicado na dinâmica interna da sua empresa.

O objetivo é instruí-lo a respeito dos detalhes e das oportunidades relacionadas a essa estratégia de marketing.

Como o endomarketing funciona?

Endomarketing é uma estratégia de marketing dentro da empresa, voltada principalmente em ações que promovem produtos, serviços e informações para colaboradores e público interno.

Marketing e endomarketing

O termo “endomarketing” pode ser traduzido como marketing institucional ou marketing interno. Basicamente porque, quando tratamos de endomarketing, as ações são pensadas de maneira estratégica para que todos sejam beneficiados, objetivando principalmente o meio interno, ou seja, funcionários, colaboradores, líderes; ou seja, todas as pessoas envolvidas em algum dos processos empresariais de maneira recorrente. Em resumo, pode-se entender o endomarketing como o marketing aplicado às áreas internas das organizações, trabalhando principalmente questões que potencializam o engajamento do público citado. Devido a tais características, o endomarketing é uma ferramenta poderosa, porque não consiste apenas no que pode ser visto pelas pessoas de fora, mas as empresas que o aplicam e obtêm resultados relevantes, entendem que é necessário que haja, primeiramente, uma satisfação real interna.

Portanto, para que haja uma implementação de sucesso, é importante o trabalho conjunto entre os departamentos de marketing e recursos humanos, afinal, a ferramenta como um todo, consiste em trabalhar bem ambas as áreas.

No RH, é possível encontrar informações extensivas sobre os funcionários da empresa por meio de análise de perfis, pesquisa de clima organizacional e de opinião. Temos um artigo que é um verdadeiro guia completo de clima organizacional que vale ser lido.

Estratégias de endomarketing

As estratégias de endomarketing têm que ser baseadas nesses dados, até mesmo porque a lógica desse conceito se baseia em aplicações e mudanças relacionadas principalmente ao público interno. Assim como, para aplicar estratégias de marketing, são feitas pesquisas, levantamentos, entrevistas etc, com o público externo para atendê-lo da melhor forma dentro do que é possível e interessante para a empresa, para a aplicação do marketing interno – ou endomarketing – a lógica segue sendo a mesma e, por essa razão, os dados do RH devem ser utilizados como base.

Essas estratégias  assemelham-se ao princípio do marketing de conteúdo: as campanhas devem se comunicar com o público.

No caso do endomarketing isso significa entregar o que os funcionários esperam da empresa, para que em troca eles entreguem o que a empresa espera.

Etapas do processo de implantação do endomarketing na empresa

O processo de implantação do endomarketing em uma empresa passa por importantes etapas. São elas:

• Mapear canais existentes e verificar se são atrativos;
• Identificar quais são os melhores conteúdos e abordagens para cada canal;
• identificar quem são os influenciadores internos, que ajudam a replicar a comunicação;
• Promover uma produção consistente e descentralizada de conteúdo, com a colaboração do time; e
• Mensurar os resultados, analisando o impacto das novas iniciativas.

Veja a seguir algumas maneiras de incrementar o endomarketing nas empresas:

Canais de comunicação

É fundamental definir canais de comunicação eficazes para falar com os funcionários.

No caso de empresas com profissionais de gerações diferentes, é indicado apostar em mais de um canal.

Alguns formatos interessantes para endomarketing são e-mail, jornais impressos, panfletos e grupos no WhatsApp, além de redes sociais internas, ativação de ambientes, entre outros.

Cursos de capacitação

É muito importante que a instituição demonstre na prática seu apreço pelo time de colaboradores.

Promova cursos de capacitação em paralelo com o dia a dia de produção.

Esse investimento com certeza trará resultados expressivos a nível produtivo, e acima de tudo, fará os profissionais se sentirem valorizados.

Uma boa autoestima é um dos segredos para uma atuação profissional notável.

Confraternizações

Como dissemos anteriormente, a convivência harmoniosa entre os colegas de trabalho rende mais produtividade e resultado.

Essa convivência deve ir além do ambiente corporativo, promover confraternizações em datas comemorativas é um bom exemplo disso.

Busque sempre encontrar formas de incentivar a proximidade entre cada membro do corpo de funcionários.

As confraternizações são ótimas para que as pessoas possam conversar sobre assuntos diferentes do dia a dia e se conheçam melhor.

A partir da identificação entre colegas o trabalho flui com mais naturalidade e competência.

Aplicação do endomarketing: quais processos internos ela pode facilitar?

A implementação do endomarketing deve seguir um planejamento bem embasado, como já salientamos no tópico anterior. Portanto, olhe seu time de funcionários como o público interno da empresa.

Afinal, eles também precisam ser incentivados e “agradados” para entregarem um trabalho à altura do que se espera. 

Com um bom planejamento, a aplicação do endomarketing nas empresas pode ajudar um negócio, facilitando os seguintes processos:

• Comunicar mudanças na empresa: sabemos que um momento mudança em qualquer organização é delicado, por isso comunicar com transparência e com assertividade é essencial para que se gere o mínimo de ruído possível e o endomarketing pode ser um grande aliado nesse processo;
• Informar sobre metas e resultados: muitas vezes, as metas da empresa ficam limitadas ao campo gerencial, já que as organizações têm dificuldades em difundir essas metas e  seus resultados entre os funcionários, explicando o seu porquê e apresentando os resultados e o endomarketing auxilia nessa questão;
• Campanhas de motivação e incentivo: o engajamento dos colaboradores é fundamental para o sucesso das empresas. Por isso, é essencial incentivá-los a dar o seu melhor por meio de campanhas de endomarketing;
• Conscientização sobre temas importantes: as lideranças entendem a importância de determinados assuntos, mas podem encontrar dificuldades em abordá-los. Nesse sentido, o endomarketing é extremamente útil.

A importância do endomarketing nas empresas

Sentir-se valorizado no ambiente de trabalho é um dos maiores incentivos que um profissional pode ter para prestar um serviço de excelência.

E o endomarketing nas empresas é uma maneira eficiente de cativar o time, gerar a sensação de pertencimento e o comprometimento com os resultados.

O endomarketing voltado aos funcionários ainda possibilita transmitir pontos positivos da organização ao público externo a partir da experiência de quem está lá dentro.

Além disso, essa estratégia de comunicação garante a atração e retenção de talentos. Essa função é especialmente importante devido à grande disputa por mão de obra qualificada que existe no mercado de trabalho atualmente.

Endomarketing ou comunicação interna? 

Tanto o Endomarketing como a comunicação interna podem ser considerados exemplos de ferramentas voltadas para o relacionamento. No entanto, a principal diferença entre eles reside no a sua área de abrangência. Como foi citado anteriormente, o endomarketing, em resumo, consiste em estratégias de marketing voltadas para a parte interna da empresa, ou seja, de acordo com o objetivo desejado com os colaboradores, estratégias são traçadas para que haja o alcance da meta, seja ela o aumento do engajamento ou a redução do turnover (índice de rotatividade de trabalhadores), por exemplo.

A partir do momento em que o turnover  e há o estabelecimento da meta e das estratégias a serem seguidas no planejamento do endomarketing, entra em vigor a comunicação interna, sendo uma das ferramentas disponibilizadas para este fim. Ela compreende principalmente o diálogo com os colaboradores, o trabalho voltado para os canais, a elaboração de mensagens, o recebimento e composição de feedbacks, a propagação de mensagens corretas e alinhamentos adequados na linguagem apropriada, dentre outros.

Funções do endomarketing

Como já vimos anteriormente, a principal função do endomarketing é a de promover um ambiente de trabalho produtivo e harmonioso.

Um empreendimento é feito, em primeiro lugar, por pessoas. As pessoas trabalham a partir do estabelecimento de relações com colegas.

Para se ter um negócio realmente lucrativo, essas relações precisam ser espontâneas.

O endomarketing tem a função de auxiliar nas dinâmicas internas por meio de campanhas para motivar cada colaborador.

Alinhar as pessoas ao pensamento da empresa

Mirando a melhor aplicação possível dentro da organização das estratégias citadas, um tópico muito importante e que merece destaque é o alinhamento. Isso porque, para que as pessoas que atuam na empresa sejam de fato engajadas, motivadas etc, elas devem saber, com clareza, além do seu próprio papel, quais os posicionamentos da empresa, seus valores, seu modo de “pensar”. Isso é muito importante porque aumenta até mesmo o nível do sentimento de pertencimento do colaborador e permite também que ele analise o quanto faz sentido para si, fazer parte daquela causa.

Muitas vezes, as pessoas que trabalham na empresa, estão, por falta desse tipo de alinhamento, apenas vivendo e trabalhando sem um objetivo central definido. E quando citamos esses objetivos centrais, não nos referimos apenas à metas financeiras, por exemplo, mas, de alinhamentos um pouco mais aprofundados, relacionados principalmente ao lado “humano” das organizações. Então, qual o posicionamento da empresa relativo à carga de trabalho, sobre temáticas como diversidade, por exemplo, dentre outros. 

Se bem posicionada, a empresa pode cativar ainda mais o seu colaborador, mediante os alinhamentos feitos. Alinhamentos estes baseados nas estratégias pré-estabelecidas de endomarketing, em conjunto com uma execução adequada.

Considerações finais

Esse texto trouxe os pontos principais do endomarketing: o conceito, o modo de funcionamento e exemplos de implementação.

Nosso objetivo é mostrar que o endomarketing apresenta oportunidades especiais para incentivar o engajamento dos funcionários.

O ponto de destaque é ter consciência de que os funcionários também fazem parte do público que a empresa deve atender.

Se no marketing convencional as empresas usam campanhas de Twitter Ads para conquistar mais clientes, no endomarketing é preciso trabalhar a comunicação para conseguir os melhores resultados do time.

Esse investimento é um grande diferencial para construir um clima organizacional adequado.

Quer saber mais sobre como utilizar o endomarketing nas empresas? Entre em contato com a Santo Caos.

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Para começar, separamos alguns mitos e verdade que a área de comunicação empresarial interna costuma ouvir. Confira!

1. Quanto mais comunicação, melhor

Mentira!

Especialmente nos dias de hoje, quando somos bombardeados de informações por todos os lados, é comum a comunicação empresarial interna concorrer com diversas outras “notificações” e assuntos. Comunicar por comunicar, sem nenhum objetivo, pode confundir mais do que esclarecer. Por isso, é papel da área atuar como curadora das informações.

Na dúvida, antes de comunicar, sempre vale fazer algumas perguntas:

• Esta informação é realmente útil para o público interno?
• Esta informação pode mudar a vida ou a forma dele trabalhar?
• Esta informação facilita a vida ou o trabalho dele?

2. “Comunicou, está comunicado”

Mentira!

Existe uma famosa máxima da comunicação, que é: “comunicar não é só o que você diz, mas também o que a outra pessoa entende”.

Portanto, uma mensagem ser passada, não significa que ela foi recebida, e muito menos compreendida da maneira como se pretendia. No processo de comunicação, não somos somente emissores e receptores: é preciso considerar o feedback de quem é o alvo da comunicação.

Hoje, todos produzem conteúdo, e cada tipo de mensagem pode ter múltiplas interpretações.

Quanto mais interpretações diferentes uma determinada comunicação gera, menos efetiva ela é. E para saber como as pessoas entendem uma mensagem, é preciso ouvi-las. O que nos leva à nossa próxima dica…

3. Tão importante quanto falar, é ouvir

Verdade!

Muitas empresas consideram que têm uma boa comunicação porque contam com canais internos e uma equipe dedicada para isso. No entanto, em muitas delas, percebemos que os canais viabilizam apenas o fluxo de comunicação da empresa para o funcionário. Poucas consideram que, tão importante quanto falar, é estabelecer mecanismos para que o fluxo inverso aconteça. Ou seja, possibilitar que a comunicação também ocorra de forma ascendente, do colaborador para a empresa, é fundamental. Ouvir o colaborador, além de gerar vários insights para a empresa, também democratiza e humaniza a comunicação.

Neste texto apresentamos algumas possibilidades para aumentar o senso de escuta na empresa.

4. Apenas empresas grandes precisam de comunicação empresarial interna

Mentira!

Quanto mais gente, maior a necessidade de ter uma área estruturada e estratégica de comunicação. No entanto, empresas pequenas, mesmo que não contem com uma área específica, precisam estar atentas aos fluxos de comunicação da mesma forma. Justamente por pensarem que não precisam olhar para eles, essas empresas podem acabar sofrendo com a desinformação, a falta de transparência, os ruídos, as fofocas, dentre outros. Por isso, independente do tamanho, toda empresa precisa de um canal reconhecido que fale por ela e que formalize as informações, mesmo que este canal seja o próprio líder, por exemplo. A comunicação é uma necessidade humana, e acontece independente da empresa estruturar esse processo ou não. A questão é o como.

5. Comunicação empresarial interna não é responsabilidade apenas da área

Verdade!

Quem é da área de comunicação já está até acostumado: se deu certo, a área demandante está de parabéns. Se deu errado, foi porque a área de comunicação não comunicou direito (risos). Mas a verdade é que a comunicação empresarial interna ultrapassa a gestão do setor. Primeiro porque tudo na empresa comunica e isso está além do controle da área. Segundo que, de acordo com pesquisa da Santo Caos realizada com clientes, mais de 70% dos entrevistados consideram o líder como a principal fonte de comunicação. Ou seja, por mais que todos os canais internos falem, para a maioria das pessoas o que o líder fala tem um impacto maior.

Por isso, o correto é que a comunicação trabalhe em conjunto com as outras áreas, potencializando os objetivos, a partir da sua expertise em melhores canais, linguagem e tom.

6. Descentralizar é um caminho para potencializar!

Verdade!

Seguindo o raciocínio do tópico anterior, observamos que a descentralização é uma saída muito interessante para que a comunicação flua de maneira mais eficiente dentro da empresa. Muitas áreas de comunicação empresarial interna se enganam quando pensam que precisam ter controle sobre toda comunicação que é feita na empresa. Isso só traz um excesso de trabalho e, muitas vezes, frustração. Mais do que querer ser “dona” da comunicação, a área pode usar a sua habilidade para treinar outros comunicadores: os líderes, os setores que têm necessidade de fazer comunicados recorrentes, uma rede de embaixadores, dentre outros. Com isso, ela dissemina o conhecimento e pode se concentrar em aspectos mais estratégicos da comunicação.

Ainda pensando em descentralizar, um ótimo exemplo disso são as redes sociais internas. Com elas, todas as pessoas são potenciais produtores de conteúdo, não limitando a comunicação empresarial interna a poucos. Dessa forma, pode contar com o protagonismo de alguém que está mais próximo do assunto, por exemplo. Neste caso, a comunicação atua muito mais para reforçar e dar o devido destaque, empoderando os personagens internos.

7. Comunicação não tem nada a ver com resultados

Mentira!

Apesar de muitas empresas não verem a comunicação como uma área estratégica para a organização, a área tem muito a ver com o resultado. Isso porque, além de impactar no engajamento (que, consequentemente, impacta no resultado), se ela estiver vinculada aos objetivos estratégicos da empresa, pode contribuir em grande parte para que ele seja alcançado. Para isso, no entanto, é preciso mensurar. E aí está o gap na maioria dos casos. Por isso, para ganhar um peso estratégico, a área precisa trabalhar com indicadores e metas bem claras. Só assim será possível apresentar o impacto da área no resultado da empresa.

8. É preciso humanizar a comunicação

Verdade!

Uma das formas de aproximar a comunicação dos funcionários é trazendo protagonismo. Isso pode ser feito de diferentes maneiras: compartilhar histórias, personalizar mensagens, trazer depoimentos e convidar o colaborador para falar são algumas delas. A busca deve ser por gerar identificação com o público. Uma vez que ele se vê no que está sendo dito, as chances dele se engajar com a mensagem é muito maior.

Ferramentas de comunicação empresarial interna

Diante de tudo o que apresentamos ao longo do texto, fica claro a importância da comunicação, em especial para nós, conhecer e gerenciar bem os meios de comunicação empresarial interna. 

Por essa razão, recomendamos a seguir, ferramentas que podem facilitar o seu dia a dia e o da sua empresa. 

De meios clássicos a contemporâneos, vale a pena testar para descobrir a qual melhor se adaptam!

• Mural de recados: Físico ou Online 
• Exemplo: Meu Mural: Um clássico eficaz, especialmente para avisos e lembretes importantes.
• Lideranças: Isso mesmo, lideranças! Em alguns casos específicos, os líderes das operações se tornam um dos principais canais de comunicação com os colaboradores, dentre outros. Por isso, ressaltamos aqui a importância de engajar e capacitar tais lideranças. (Se tiver texto sobre, recomendar rs)

• Intranet: Rede interna, semelhante à internet, mas delimitada aos espaços da empresa e com acesso restrito aos que fazem parte dela;
•  Redes sociais voltadas para comunicação interna empresarial. Exemplo: Facebook Workplace, Slack, Microsoft Teams,etc.

Esperamos ter esclarecidos alguns pontos importantes sobre a área e sobre alguns mitos que fazem parte dela. Sentiu falta de algo? Conte para nós nos comentários!

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Preparadas ou não, precisaram se adaptar e viver uma nova realidade de trabalho que estava apenas começando e que, a cada dia, se mostra mais possível de ser estendida para além do isolamento social e da pandemia.

Naquela ocasião, separamos algumas dicas de como ter uma boa comunicação interna no trabalho remoto. 

Transparência, diversificação dos canais, capacitação da liderança e ouvir os colaboradores foram algumas delas, que, sem dúvida, seguem totalmente atuais e são básicas para a comunicação funcionar de forma efetiva.

 Mas, após todo esse tempo de home office, identificamos novos desafios e pontos de atenção relacionados à comunicação interna no trabalho remoto. E sobre eles que queremos falar. Para facilitar sua compreensão, nosso texto está dividido nos seguintes tópicos:

1. Atenção com as ferramentas de bate-papo quando o assunto é comunicação interna
2. Invista na comunicação assíncrona
3. Reuniões e mais reuniões
4. Comunicação interna no trabalho remoto: escolha estrategicamente a hora de comunicar
5. E-mail: herói ou vilão?
6. Mais curadoria, menos centralização da informação
7. Comunicação interna no trabalho remoto: invista em um guia

Ferramentas e aplicativos de mensagem instantânea são ótimos aliados para a comunicação interna no trabalho remoto, especialmente quando precisamos de uma resposta rápida, ou quando é necessário enviar pequenos avisos. 

No entanto, estão longe de ser as melhores ferramentas para esse tipo de comunicação por alguns motivos:

• Os assuntos se misturam;
• Pela natureza da ferramenta, geralmente os assuntos são tratados de forma superficial;
• A informação fica desorganizada;
• O foco é comprometido (até porque costumam ser ferramentas usadas também para a vida pessoal);
• O assunto não fica documentado e o acesso posterior às informações é prejudicado;
• A possibilidade tentadora de gravar áudios impede que as informações que estão nele sejam rastreadas. Ou seja, se precisar voltar em algo que foi dito lá, a ferramenta de busca não irá encontrar.

Atenção com as ferramentas de bate-papo quando o assunto é comunicação interna no trabalho remoto

Ferramentas e aplicativos de mensagem instantânea são ótimos aliados para a comunicação interna no trabalho remoto, especialmente quando precisamos de uma resposta rápida, ou quando é necessário enviar pequenos avisos. 

No entanto, estão longe de ser as melhores ferramentas para esse tipo de comunicação por alguns motivos:

• Os assuntos se misturam;
• Pela natureza da ferramenta, geralmente os assuntos são tratados de forma superficial;
• A informação fica desorganizada;
• O foco é comprometido (até porque costumam ser ferramentas usadas também para a vida pessoal);
• O assunto não fica documentado e o acesso posterior às informações é prejudicado;
• A possibilidade tentadora de gravar áudios impede que as informações que estão nele sejam rastreadas. Ou seja, se precisar voltar em algo que foi dito lá, a ferramenta de busca não irá encontrar.

Sem falar que, por serem ferramentas de comunicação instantânea, os aplicativos como WhatsApp e Telegram, aumentam a necessidade de imediatismo e deixam as pessoas mais ansiosas. 

Ou seja, se terminei de trabalhar às 19h, mas às 20h chega uma mensagem no meu WhatsApp, eu me sinto na obrigação de responder. Essa característica da comunicação interna no trabalho remoto não é saudável!

Invista na comunicação assíncrona

A comunicação assíncrona funciona de forma contrária às ferramentas de mensagem instantânea. É um jeito de comunicar que não necessita que todos estejam online ao mesmo tempo. Ela faz muito sentido no trabalho remoto, já que respeita os horários de todos e permite que as conversas sejam acompanhadas a qualquer momento.

Além disso, as informações não se perdem. É possível documentar as discussões e fazer uma melhor gestão do conhecimento, o que será valioso na integração de novos funcionários e facilita quando for necessário retomar alguma informação.

Reuniões e mais reuniões

Veja se isso acontece com você: uma agenda lotada de reuniões e no fim do dia, mesmo com todo o cansaço, as tarefas se acumularam e a sensação de improdutividade te deixa frustrado.

Não entenda mal: as reuniões são necessárias e, se bem conduzidas, podem ser produtivas. No entanto, elas não podem ser vistas como a única forma de uma equipe se comunicar. 

Fóruns de discussões e arquivos compartilhados, por exemplo, podem ser eficientes para dar um alinhamento geral e permitir conversas sobre o assunto. Uma ferramenta de gestão de projetos que deixe claras as tarefas, status e resultados de cada um, também otimiza a comunicação interna no trabalho remoto.

Outras dicas são básicas para as reuniões: ser o mais objetiva possível, ter uma pauta definida, enviar informações importantes antes da reunião para contextualizar os participantes, respeitar os horários e registrar decisões e próximos passos.

Comunicação interna no trabalho remoto: escolha estrategicamente a hora de comunicar

Um momento perfeito para comunicar é difícil de prever, mas o pior momento é mais fácil de identificar.

 Tem uma informação importante que precisa da atenção de toda a equipe? Certamente sexta-feira à tarde não costuma ser a melhor hora para isso, em geral, as pessoas estão cansadas e provavelmente resolvendo as últimas pendências da semana.

 Segunda pela manhã a informação pode passar despercebida também, já que é quando as pessoas costumam planejar as tarefas e colocar os e-mails em dia. Teve um insight em pleno domingo à tarde? Guarde-o para você e compartilhe apenas no dia seguinte.

E-mail: herói ou vilão?

A resposta depende da cultura da empresa. Aquelas mais tradicionais costumam ser mais apegadas ao e-mail, visto muitas vezes como principal canal de comunicação interna no trabalho remoto.

Ocorre que caixas lotadas de e-mails podem deixar o trabalho pouco ágil e produtivo. O ideal é que o e-mail cumpra a função de formalizar decisões finais e gerar um histórico delas. Sempre tendo atenção de que todos que precisam receber aquela informação estejam copiados. 

O troca-troca de e-mails, no entanto, além de deixar a comunicação interna no trabalho remoto confusa, “ocupa” a caixa de entrada e impede que outras mensagens recebam a atenção devida (no tempo certo).

Tudo o que foi dito até aqui é importante para que qualquer pessoa se comunique melhor e evite ruídos. Especificamente para a comunicação interna no trabalho remoto, deixamos mais duas dicas importantes:

Mais curadoria, menos centralização da informação

Descentralizar a comunicação interna no trabalho remoto é uma boa estratégia em tempos de muita informação por todos os lados. Assim, a área deixa de ser “dona” da informação e assume um papel muito mais de curadora, fazendo um filtro do que realmente é importante comunicar de maneira institucional, qual a melhor forma de fazer isso e como essa comunicação pode ajudar no dia a dia das equipes.

Algumas possibilidades de descentralizar acontecem por meio de redes sociais internas (onde todo funcionário é um possível produtor de conteúdo), criação de grupo de embaixadores e formação de líderes comunicadores (pesquisas realizadas pela Santo Caos mostram que, para mais de 70% dos entrevistados, o líder é visto como o principal canal de comunicação).

Invista em um guia

Uma boa saída para facilitar a organização das informações internas pode ser a criação de um guia de comunicação interna, que reúna boas práticas e delimite qual tipo de informação deve ser destinada para qual canal. O Basecamp fez isso muito bem e o guia que foi criado por eles pode servir de inspiração. Alguns exemplos do que esse guia pode trazer:

– Quando marcar uma reunião? Orientar sobre número máximo de participantes, tempo de reunião e modelo de ata, por exemplo.

– Onde compartilhar cases que podem nos inspirar?

– Por qual canal tirar dúvidas rápidas?

– Onde documentar os aprendizados?

Sabemos que os desafios de comunicação são vários e dependem muito da realidade de cada empresa e de seus públicos. Ficou com alguma dúvida sobre comunicação interna no trabalho remoto? Entre em contato com a Santo Caos.

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Este é um dos trabalhos que realizamos na Santo Caos: propor  ações de comunicação interna criativas, que funcionem bem em sua organização. 

Sendo assim, preparamos este artigo especialmente para detalhar esse tema e oferecer alternativas para otimizar seu trabalho. Para facilitar o entendimento, ele está dividido nos seguintes tópicos:

1. O que é?
2. Quem é responsável pela comunicação na empresa?
3. Ferramentas de comunicação empresarial interna
4. Benefícios eficientes
5. Comunicação na empresa ou da empresa?
6. Se é comunicação é de todo mundo, quem direciona e orienta?
7. RH, Comunicação, Marketing… quem manda?
8. Quais as ações de comunicação interna nas empresas são realmente efetivas para engajar?
9. Como desenvolver?
10. Como uma consultoria pode ajudar?
11. Onde já aplicamos e quais foram nossos resultados?
12. Agência de comunicação ou outro tipo de consultoria?

O que é comunicação interna?

Tão importante quanto a comunicação externa, a comunicação interna na empresa consiste em um conjunto de estratégias adotadas pelas organizações a fim de difundir seus valores entre a equipe e motivar os colaboradores.

A comunicação interna ainda possibilita divulgar as ações da empresa com transparência e garantir o cumprimento de normas da companhia.

Quem é responsável pela comunicação interna na empresa?

Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares, que ouvimos muitas vezes aqui na Santo Caos. E a resposta curta para essa pergunta é: todo mundo! Mas calma, vamos explicar com mais detalhes. Confira,na íntegra, no nosso artigo de hoje.

Ferramentas de comunicação empresarial interna

Compartilhar informações profissionais de maneira estratégica é de extrema importância para o desenvolvimento das empresas e determinadas ferramentas de comunicação empresarial interna contribuem para otimizar o diálogo em ambiente corporativo.

Confira a seguir alguns recursos que você pode utilizar para qualificar a comunicação empresarial interna de seu negócio:

1. Mural de recados;
2. Intranet;
3. Caixa de sugestões;
4. Aplicativos mobile;
5. E-mail;
6. Redes sociais;
7. Fóruns de discussão;
8. Servidores compartilhados;
9. Videoconferência.

Benefícios da comunicação interna eficiente

Uma comunicação interna na empresa realizada de maneira eficiente garante inúmeras vantagens para a organização e os colaboradores. Seus benefícios incluem:

• A promoção de temas relevantes, como sustentabilidade e inclusão social;
• O fortalecimento da cultura e dos valores da organização;
• Alinhamento do trabalho da equipe aos objetivos da empresa;
• Retenção de talentos;
• Engajamento do time;
• Aumento da produtividade e dos lucros.

Comunicação interna na empresa ou da empresa?

A primeira coisa que precisamos dizer sobre a comunicação interna na empresa é que ela não é propriedade da companhia. Isso porque, sendo uma necessidade humana, a comunicação acontece independente do ambiente, local ou diretriz. 

E, como hoje o fluxo de informações funciona em rede, e não mais no antigo modelo emissor-receptor, todo mundo pode produzir conteúdo. A questão central é se esse conteúdo produzido pelas pessoas está de acordo com o que a organização deseja e espera.

Portanto, a primeira lição a ser aprendida é o desapego. Cada vez mais, as pessoas formalmente responsáveis pela comunicação na empresa precisarão entender que seu papel é mais de mediar e empoderar essas redes, do que de tentar controlá-las – esforço que tende a ser em vão.

Se é comunicação interna é de todo mundo, quem direciona e orienta?

Agora chegamos a outro ponto central nesta discussão. Dependendo da organização e de sua estrutura interna, a responsabilidade formal por comunicar pode estar em várias áreas ou funções.

Da tradicional comunicação interna feita pelo RH, passando pelos departamentos estruturados de comunicação corporativa, e chegando aos squads multidisciplinares de comunicação com empregados.

Existe um modelo único de comunicação interna na empresa? Não! O mais importante é que funcione bem. E, para saber se funciona, precisamos mensurar. 

Nessa hora, uma pesquisa de engajamento com comunicação interna pode ajudar muito a descobrir: quais os canais mais utilizados, e os que funcionam melhor; que tipo de tons e mensagens podemos disseminar a partir de cada um deles; e também como funciona a rede interna de influenciadores da comunicação.

 Você pode até achar que não, mas essa rede existe e funciona, então, por que não utilizá-la a nosso favor?

Um exemplo que sempre gostamos de contar sobre isso é o caso real de uma empresa de transportes que visitamos há alguns anos. 

A comunicação interna não era muito estruturada, o que levou um motorista a criar – por iniciativa própria – uma rádio amadora, por onde disseminava mensagens para os demais caminhoneiros que estavam na estrada. 

Para a sorte dessa empresa, o “embaixador informal” utilizava esse poderoso canal para trazer mensagens construtivas, incentivando os outros motoristas a descansarem bem, não usarem álcool e drogas antes de dirigir, e seguir todas as diretrizes de segurança da organização. 

Já pensou se esse caminhoneiro resolvesse falar mal da empresa, ou espalhar informações nocivas?

Como falamos, a comunicação acontece independente da empresa querer ou não. Então, por que não aproveitar talentos internos como o desse motorista, empoderando-os e auxiliando na criação de conteúdo orientado pelos objetivos da empresa?

RH, comunicação, marketing… qual área é responsável pela comunicação interna?

Chegamos agora a um tópico polêmico. Mas estamos aqui para desafiar o caos, não é mesmo? Então, vamos lá.

Em algumas organizações, a função de lidar com a comunicação interna na empresa está dentro das atribuições das áreas de Recursos Humanos. Isso faz sentido, já que historicamente essa área sempre cuidou de todos os assuntos relacionados aos empregados, e conhece a fundo as necessidades deles. Porém, vale refletir:

• Será que essa função conta com alguém especializado em Comunicação?
• Existe uma estrutura capaz de absorver as demandas?
• A comunicação interna na empresa  feita pelo RH está em linha com a estratégia da empresa?

Esses três pontos às vezes ficam em segundo plano quando a comunicação interna na empresa, com empregados, fica sob responsabilidade do RH. Sendo eles observados com cuidado, não existe problema algum dessa área cuidar da comunicação.

Já quando temos uma área estruturada de Comunicação Interna, em alguns casos junto com a Comunicação Corporativa, esses três fatores anteriores tendem a ser atendidos quase naturalmente. 

Observamos então uma grande qualidade e um cuidado muito importante com as mensagens. Mas surgem outros pontos delicados que podem acontecer. Listamos abaixo alguns deles:

• Centralização excessiva da comunicação (afinal, somos especialistas!);
• “Pitacos” recebidos de todas as outras áreas;
• Dificuldade de mensurar resultados e provar o seu valor.

Há empresas nas quais é o Marketing que cuida da comunicação interna, é o cenário menos comum, mas pode acontecer. Nesses casos, a criatividade típica da área ajuda muito, assim como o olhar voltado para resultados e métricas. Mas tudo tem suas vantagens e desvantagens. Confira alguns riscos que podemos correr:

• Comunicação interna na empresa virar o “patinho feio” dentro da área;
• Comunicar para fora é mais “sexy” que para dentro;
• Visão de que a comunicação interna não gera resultados para o negócio.

Enfim, cada cenário tem os seus pontos fortes e os que devem ser vistos com mais atenção. O importante é ter em mente as boas práticas de comunicação interna na empresa que temos falado ultimamente: descentralizar, empoderar e capacitar, abrir-se para a escuta e o feedback, entre outros pontos.

Quais as ações de comunicação interna na empresa são realmente efetivas?

A palavra comunicar tem origem no termo latino communicatio, significando “tornar comum”. Convivendo numa mesma sociedade, uma boa comunicação é a chave para o entendimento entre os indivíduos. 

Em uma empresa não é diferente: os funcionários têm experiências e demandas diferentes, e em cada organização surgem questões específicas, que dependem de diversos fatores, tais como o tipo de atividade, a localização geográfica e até mesmo o momento social e político. 

Todos esses aspectos influenciam no clima organizacional, e se as lideranças não souberem se comunicar claramente com seus colaboradores, pode haver queda no engajamento dos funcionários.

Com uma boa comunicação interna , o funcionário se sente pessoalmente mais incluído nas questões da empresa, como se recebesse um convite direto para participar da dinâmica da companhia; entende que é importante para o bom funcionamento do todo, e que a gerência se preocupa em falar diretamente com ele. 

Assim, o clima organizacional fica melhor, e os funcionários trabalham mais satisfeitos e de maneira mais produtiva.

Como desenvolver a comunicação interna?

Por muito tempo, a comunicação interna na empresa se resumiu a avisos nos corredores e elevadores, newsletters, jornais, informativos internos e outras iniciativas desse tipo ─ geralmente propostas por agências de comunicação interna. 

Atualmente, com toda a tecnologia disponível e as mudanças no comportamento dos funcionários, insistir apenas nessas soluções pode ser ineficiente.  

Em artigo publicado na revista especializada em comunicação corporativa Meio & Mensagem, Mauro Segura, líder de Marketing da IBM Brasil, afirma que a comunicação interna na empresa, muitas vezes, ainda é “restritiva, acanhada e conservadora”. 

“O papel institucional inerente à área de comunicação ainda domina a atividade, deixando pouca margem para que o protagonismo da comunicação seja dado a quem é de direito, que é o funcionário. Um equilíbrio precisa ser encontrado pelas organizações, de forma que a comunicação interna seja vista como engajadora e desenvolvedora de boas relações, e não algo desconectado da realidade do dia a dia ou do anseio das pessoas”, defende Mauro.

Buscando aproximar-se e compreender os desafios dos departamentos de RH das empresas, consultorias inovadoras vêm implantando projetos de sucesso dentro das organizações.

Esses especialistas têm conseguido resultados mais efetivos, realmente “falando a língua” dos funcionários, e propondo uma comunicação interna na empresa menos tediosa, mais ágil e precisa.

Além do tradicional endomarketing, ações de comunicação interna na empresa que empreguem novas tecnologias e possibilidades, surpreendendo e chamando a atenção dos colaboradores, sensibilizam, aumentam o engajamento dos funcionários e melhoram o clima organizacional. 

Em tempos em que a diversidade é tão valorizada nas empresas, é preciso buscar consultorias que tenham a expertise de reconhecer as especificidades de cada empresa, e desenhar ações de comunicação interna que deem conta de todo esse cenário.  

Para comunicar, já não basta redigir um comunicado: com o auxílio de uma consultoria, é preciso primeiro escutar os funcionários, entender o que é preciso dizer a eles, e qual a melhor forma de fazê-lo.

Como uma consultoria de comunicação interna pode ajudar?

Depois de tudo o que foi relatado até aqui, é perceptível que a comunicação interna da empresa é de extrema importância e muitas vezes, é um trabalho complexo a ser desenvolvido no dia a dia sem nenhum auxílio externo. E é exatamente nisso que uma consultoria pode ajudar.

A lógica é relativamente simples, afinal, se existe uma empresa com foco e profissionais voltados para desenvolvimento da comunicação empresarial, por exemplo, é comum que ela tenha melhores ferramentas e experiência para atuar com a sua equipe.

Na prática, os resultados de contratar uma consultoria de comunicação interna podem incluir o reforço aos valores da empresa assim como à cultura organizacional, aumentar a confiança e a interação entre a marca e o colaborador, o que contribui para o aumento do engajamento dessas pessoas. 

Além disso, o trabalho também pode ser voltado para aumentar o engajamento dos trabalhadores e assim levar aos benefícios explicados até aqui.

Ademais, é importante compreender que consultorias de comunicação interna, que se voltam para ajudar empresas a melhorar essa área, normalmente tendem a se atualizar com grande frequência, o que é essencial. 

Afinal, é nítido, especialmente nos últimos anos, que o comportamento das pessoas tem mudado muito rápido e como empresas são formadas por pessoas, há, inevitavelmente, um reflexo de mudanças constantes e cada vez mais rápidas dentro das empresas no que se refere à preferências dos colaboradores, posicionamentos, exigências, percepções a respeito do ambiente de trabalho, dentre várias outras coisas. 

Um exemplo que reforça isso, foi uma publicação da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), que produziu uma lista de tendências da comunicação interna na empresa para os dias atuais. 

A principal novidade nesta área é que a comunicação interna na empresa se tornará cada vez mais multidirecional, permitindo que os colaboradores também produzam conteúdo. 

Outro ponto importante que a lista aborda é a aprendizagem por meio da experiência, o que ilustramos em dois exemplos logo mais.

 “Nosso objetivo como comunicadores vai muito além de apenas repassar mensagens. Nosso propósito é impactar de forma atrativa, é proporcionar experiências, é engajar e transformar a rotina dos colaboradores”, sinaliza a Aberje.

Para que as informações que as empresas desejam transmitir aos colaboradores sejam verdadeiramente compreendidas, absorvidas e assimiladas, é necessário proporcionar experiências. 

A gamificação ─ do inglês game ─, ou seja, apoiar-se em jogos e dinâmicas entre os funcionários para proporcionar aprendizado e motivação, é uma estratégia cada vez mais usada quando o assunto é comunicação interna na empresa.

Assim, contar com uma consultoria de comunicação interna pode ser uma ferramenta fundamental para o sucesso desses projetos na organização.

Fale consoco e saiba porque contratar uma consultoria de comunicação interna.

Onde já aplicamos comunicação interna e quais foram nossos resultados?

Apesar de não sermos uma agência de comunicação interna, nós, da Santo Caos, entendemos a importância de uma comunicação interna na empresa feita de forma eficiente e, quando percebemos que há falhas nesta área em nossos clientes, prevemos em nossos projetos intervenções junto aos funcionários para estimular o senso de pertencimento, aumentar a produtividade e os resultados das organizações.

Conheça dois cases em que oferecemos apoio como consultoria de comunicação interna de organizações, estimulando o diálogo, a troca de experiência e a horizontalidade entre os colaboradores:

Case BASF

A BASF, uma indústria química multinacional, bastante tradicional, precisava fazer com que os funcionários espontaneamente acessassem uma plataforma interna de treinamentos on-line, para poderem se aperfeiçoar e aumentar sua produtividade.

Propusemos uma ação bastante inovadora, e os diretores compraram a ideia: para chamar a atenção, espalhamos cartazes pela empresa, como os lambe-lambes de videntes e cartomantes que encontramos pelas ruas, com dizeres do tipo “prevejo o seu futuro”, convidando os funcionários a se consultarem com atores, fantasiados de videntes.

 Na consulta, os videntes orientavam os funcionários sobre os caminhos que eles pretendiam seguir na empresa, e como acessar a plataforma para fazer os treinamentos pertinentes para a necessidade de cada um. 

Além de dar um toque bem-humorado ao clima organizacional, a ação chamou muita atenção, e atingiu o que o cliente desejava: os treinamentos se tornaram um assunto entre os funcionários e o número de acessos cresceu vertiginosamente.

Veja um vídeo da campanha:

[Santo Caos] Case Treinamento & Desenvolvimento – YouTube

Ação para incentivo de treinamento / BASF

Case AMAGGI

Compliance é um tema sempre difícil de ser abordado. Mais ainda quando o público-alvo são funcionários de lavoura. 

Por isso, a Amaggi, companhia do setor agropecuário, nos procurou para que pudéssemos apoiá-los na comunicação interna na empresa e conscientização de seus funcionários das unidades da empresa mais afastadas dos grandes centros urbanos do país, localizadas em regiões longínquas do Norte e Centro-Oeste.

Era preciso transmitir aos funcionários das fazendas, como motoristas de trator e caminhão e lavradores, algumas regras da empresa sobre conduta moral, e explicar o conceito de compliance, que significa estar em conformidade com leis e regulamentos externos e internos.

A boa comunicação interna na empresa passa por entender e falar a língua das pessoas.

Por isso, para tornar esses termos mais acessíveis para esse público, optamos por traduzi-los em uma linguagem que fosse de fácil alcance para eles. 

Resumimos essa ideia a “pode” e “não pode”. Junto com profissionais do RH da empresa, um ator fez nas unidades da companhia um espetáculo de stand-up comedy, ilustrando alguns exemplos corriqueiros do dia a dia dos colaboradores,  de maneira leve e descontraída, mostrando como eles deveriam agir, de acordo com “pode” e “não pode”. 

Temas delicados, tais como exploração sexual e atitudes machistas, presentes na realidade dos funcionários, foram abordados com o humor, e o resultado: uma comunicação interna na empresa realmente efetiva, funcionários mais conscientes e alinhados às premissas da companhia.

Stand-up para engajar – Campanha Amaggi – YouTube

Ação de compliance / Amaggi

Consutlria de comunicação interna ou agência: qual contratar para melhorar a comunicação?

Como podemos perceber, diferentes realidades pedem diferentes tipos de ações de comunicação interna na empresa e consultorias modernas podem ter a sensibilidade necessária para propor soluções criativas e eficazes, melhorando o clima organizacional, e criando identificação com o público interno das empresas.

Existem ótimas agências de comunicação interna no amplo mercado brasileiro, em diversos formatos, desde as grandes agências, mais tradicionais, até aquelas que apostam em outras propostas, especializadas em algum segmento. 

O mundo corporativo, especialmente as áreas de recursos humanos e comunicação, foi muito influenciado por todas as inovações tecnológicas e comportamentais dos últimos anos, e estão se adaptando. 

Por isso, novas formas de encarar a comunicação interna na empresa estão despontando, vindo de consultorias como a Santo Caos.

Em um momento em que novas demandas surgem tão rapidamente e há tantas novas opções para encarar os desafios da comunicação interna na empresa, é preciso redobrar a atenção para o que está acontecendo no mercado. Mais do que nunca, é hora de as empresas estarem abertas a ouvirem as diversas propostas disponíveis no mercado, conversarem com outros profissionais, e observarem o que eles têm colocado em prática em outras empresas, para saber o que pode funcionar na sua companhia.

Quer melhorar a comunicação interna na empresa? Entre em contato conosco. Essa é uma das nossas especialidades. Comunicação Interna para engajar.

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